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Gestão de Tecnologia inteligente é a saída para não fechar as portas

por Agência Canal Veiculação

O empreendedorismo no Brasil já foi inviável e muitos empresários sentiram na pele as dificuldades em iniciar o próprio negócio. Muita coisa mudou e a aceleração da economia deu um empurrão significativo para que mais negócios fossem feitos.

Hoje vivemos a maior crise que o país já viu e os empresários que deram a volta por cima e conquistaram seu espaço lutam para manter seu lugar no mercado. Porém, o IBGE divulgou que de cada dez empresas, seis não sobrevivem após cinco anos de atividade.

O estudo diz que “das 694,5 mil empresas abertas em 2009, apenas 275 mil (39,6%) ainda estavam em funcionamento em 2014. Após o primeiro ano de funcionamento, mais de 157 mil (22,7%) fecharam as portas”.

O diretor da LTA-RH INFORMÁTICA, Alexander Barcelos, explica que os números não devem alterar nos próximos anos até que a economia recupere ao menos parte de seu crescimento. Além disso, o especialista indica que a inovação é a saída para quem não deseja fechar as portas na iniciativa privada.

Já no setor público, segmento em que mais atuam, Barcelos reitera que a gestão eficiente de TI otimiza recursos e aumenta produtividade, disponibilidade e performance sem desperdício de investimento.

“A palavra do momento é gestão e tecnologia, ou seja, alinhar a Tecnologia da Informação com a parte estratégica do negócio é essencial para permanecer na batalha da sobrevivência”, diz.

A forma de execução dos processos teve uma rigorosa transformação e isso se deve ao avanço tecnológico que mundo vive. Hoje, mais do que nunca, quem não investe em inovação fica para trás e perde para quem reage à correnteza forte que a crise impõe.

“O negócio é mexer no modelo gerencial e apostar na Tecnologia para otimizar processo e mão de obra. Com foco na produtividade e em um ecossistema que faça mais em menos tempo, a empresa diminui as horas gastas no desnecessário para focar naquilo que realmente faz a diferença: as novas ideias, o pensamento estratégico e a excelência na prestação do serviço”, completa.

A Tecnologia da Informação é a melhor ferramenta para adquirir vantagem competitiva e vai ser assim por centenas de anos. Se uma empresa opta por não investir em ferramentas que otimizem seus processos de rotina, muito possivelmente não terá condições de continuar ativa no atual cenário brasileiro.

“Além de tudo isso, também existe o fato de que a tecnologia diminui consideravelmente o número de erros nos projetos executados, e as empresas aumentam as chances de manter os negócios que já possuem. Manter os antigos clientes é tão importante quanto adquirir novos parceiros e esse pensamento precisa estar entre as prioridades da empresa”, revela.

A presença de gestão inteligente e eficiente faz com que os processos estejam interligados com todos da equipe. Além disso, os especialistas de TI que estiverem fazendo parte integral e essencial do gerenciamento de processos de negócio farão sempre um trabalho mais estratégico.

“Estratégia é padrão básico para qualquer organização. Não basta pensar ou ter boas ideias, é preciso saber quando, como e de que forma executá-las. Aliás, mais do que isso, é preciso fazer isso com as pessoas certas. Uma boa gestão – aliada a profissionais preparados e às ferramentas bem implantadas faz com que o negócio fique forte e enfrente o vendaval que estamos enfrentando no país”, conclui.

Além disso, as organizações públicas que conseguirem unir estratégia e TI, certamente estarão atuando de forma responsável, conforme explica o diretor. “A quantidade de dados que o governo acumula não pode ser mensurada. Sem uma estrutura de tecnologia organizada e ferramentas que auxiliem na otimização das informações, a gestão pública estará completamente comprometida”, alerta.

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