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[review] Dissipador Armageddon Prolimatech

por Carlos Xandelly

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A Prolimatech oferece além da qualidade em seus produtos uma embalagem linda, que chama atenção de qualquer usuário que passe por uma prateleira onde ele esteja exposto. O Armageddon nasceu para ser destaque.

Sua caixa além de design extremamente agressivo, possui um trabalho visual de primeira linha. Sem poluição visual e com a cor predominantemente branca. Logos em Alto relevo.

Quanto aos acessórios, além dos adaptadores para uso nos soquetes 1155, 1156 e 1366 o usuário pode solicitar ao fabricante a inclusão do soquete LGA2011, que é vendido separadamente.

Acompanha uma seringa da ótima pasta térmica PK-1. A novidade neste modelo é o sistema de presilha das FANs, que é inovador e um dos mais simples e práticos do mercado, conforme iremos conferir logo mais adiante.

Novidades:

Uma entre suas características que dispertou atenção recai sobre o sistema de presilha das FANs, estremamente fácil, prático, rápido e sem precisar desmontar o grande corpo do dissipador e sem preciso quebrar a cabeça.

Basta prender o ‘ArmaClip’ às laterais da FANs e pronto. Realmente uma das presilhas e sistemas mais fáceis do mercado global, inclusive dos outros dissipadores deste mesmo fabricante.

A Plataforma de teste é LGA2011 Sandy Bridge-E e por este motivo, adquirimos separadamente o KIT de Montagem que vai diretamente ao soquete da placa mãe, rápido e simples assim.

 

Abaixo todos acessórios inclusos no brundle da Prolimatech, além dos suportes e presilhas a excelente pasta térmica PK-1 Nano Alumínio que já passou pelo OverLAB em alguns testes bastante expressivos.

Que fique muito claro e que todos leitores devem ter em mente, este dissipador é feito sob o mais alto padrão de controle de qualidade, bem como sua construção é impecável com os mais altos e avançados componentes e matéria-prima. Mas isto não é só não, é tudo muito bem detalhado…muito bem terminado em seu acabamento. A Prolimatech poderia muito bem deixar os heatpipes de cobre expostos como a maioria, mas não, eles optaram para dar um banho químico de níquel em todas as partes expostas que são de cobre, inclusive a base em todos os lados. Isto evista a oxidãção com o passar dos dias e faça com que o cobre tome aquele aspecto de museu e coisa envelhevida.

 

 

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