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Solví apoia clientes e parceiros no aumento dos índices de circularidade

por admin

Os conceitos de Economia Circular vêm ganhando força na construção de um novo modelo econômico, em que recursos deixam de ser somente explorados e descartados e passam a ser restaurados e reaproveitados em um novo ciclo de vida, se tornando parte da estratégia de organizações que se preocupam com o desenvolvimento sustentável.

Reconhecendo seu papel nesta transição, o Grupo Solví, líder no segmento de gestão ambiental com mais de 50 empresas, oferecendo multitecnologia para o tratamento, destinação e valorização adequada de resíduos, e tem o ESG em seu DNA (Meio Ambiente, Social e Governança), fortalece sua área técnica dedicada à Sustentabilidade e Economia Circular, buscando impulsionar e direcionar de forma efetiva seus esforços no apoio de clientes e parceiros nesta transição.

E também reafirma o compromisso de continuar investindo nas atuais e em novas Unidades de Valorização Sustentável, privilegiando o desenvolvimento de soluções projetadas para o reaproveitamento de recursos.
Destacam-se ações de incremento à Logística Reversa de resíduos pós-consumo, ampliação dos serviços de triagem, manufatura e beneficiamento de resíduos em parceria com toda a cadeia de valor, o incentivo à compostagem de orgânicos e a aceleração do desenvolvimento de soluções para o tratamento de efluentes com a geração de água de reuso.

O desafio é acelerar a transição para a economia circular de baixo carbono, em busca de soluções cada vez melhores, tornando a cadeia produtiva mais sustentável agregando valor aos negócios.

SOLcircular

Diante do compromisso de impulsionar e direcionar os esforços para a implementação da circularidade em clientes e parceiros, a área de Sustentabilidade e Economia Circular criou uma metodologia própria, desenvolvida para medir a circularidade, mapear oportunidades e auxiliar na definição de estratégias de evolução, o SOLcircular.

Nela, a empresa destaca a frente de resíduos e coprodutos, que prioriza a cadeia de suprimentos circular, na qual os resíduos são tratados como insumos em novas cadeias produtivas. O que além de propiciar a redução de custos, influencia, de forma positiva, os indicadores ESG nos quesitos gestão de resíduos e emissões de GEE, uma vez que os recursos são poupados, evitando emissões na extração da matéria-prima virgem.
Sendo assim, a adoção do SOLcircular além de qualificar o processo, propicia a entrega de valor superior aos clientes, destaca Ariane Mayer, Gerente de Sustentabilidade e Economia Circular.

“O SOLcircular se apresenta como ferramenta de gestão e passa a compor os processos da companhia de forma independente da área de sustentabilidade e economia circular. Sendo assim, os projetos de evolução são propostos pelos líderes dos negócios e todos são acompanhados e geridos pelo braço de P&D da área, que conta ainda com o apoio da Smartie, empresa de corporate venture do Grupo, quando são identificadas oportunidades de parcerias com startups e da área de inovação. Desta forma criamos uma rede estruturada e robusta, focada na transição para a economia circular, com destaque para a GRI e Koleta Ambiental, que lideram a implementação do método em seus clientes”, completa Mayer.

Metodologia

Para que as mudanças rumo à economia circular sejam efetivas é preciso entender seus princípios, abordagens e até mesmo sua origem e motivações. Esta compreensão apoia a mudança de mindset e engaja pessoas.
A segunda etapa do SOLcircular busca compreender o contexto da organização, identificar e mapear seus processos e fluxos, especialmente de matéria e energia. Tais informações e dados são importantes para que seja possível medir a circularidade. Aplicar o método, quantificar e qualificar estes fluxos e processos possibilita a geração dos indicadores de circularidade, que auxiliam na definição de estratégias e prioridades.

Os resultados obtidos devem ser analisados de forma crítica para buscar soluções que façam sentido para a organização. As ações propostas devem atender aos princípios da economia circular, sem desconsiderar o estágio de desenvolvimento tecnológico, a sustentabilidade financeira e a maturidade do mercado, da organização e da cadeia de valor.

Na avaliação da cadeia de resíduos, algumas questões fundamentais são levantadas pelo método, como explica Carina Lins, da área técnica de Sustentabilidade e Economia Circular do Grupo Solví.
“Fazemos perguntas-chave para entendermos a cadeia de resíduos de nossos clientes, tais como: quem são os agentes da cadeia, de onde vem, para onde vai, quem faz a transformação e em que se transformam no final do processo. As respostas irão nortear o início da jornada e, consequentemente, a proposta de soluções.”
A ferramenta está em sua primeira versão e será constantemente atualizada, acompanhando a evolução dos saberes e desenvolvimento de metodologias validadas por organizações referências no tema.

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