A mortandade de empresas sempre assusta novos e antigos empreendedores no Brasil. Segundo dados do Mapa de Empresas, ferramenta gerida pelo Ministério da Economia, foram extintas 109.080 empresas em fevereiro de 2021. Sem dúvida, a instabilidade econômica contaminada pela pandemia da Covid-19 contribuiu para o fechamento de muitos negócios e levou muitos sonhos à UTI do mundo corporativo. Nesse contexto, cuidar da saúde do caixa da empresa que é sempre importante, torna-se essencial em tempos de pandemia para garantir a longevidade dos negócios.
Outro fator que também impacta diretamente a sobrevivência das empresas é a gestão financeira do fluxo de caixa. “Olhar apenas o saldo de caixa não é suficiente para se proteger de ciclos econômicos mais adversos e nem para tomar decisões a médio e longo prazos”, afirma Thiago Henry, sócio-fundador da SEE Gestão Financeira. O executivo e seu sócio, Renato Babini, que atuam há mais de 15 anos em finanças corporativas, estruturaram uma consultoria que oferece serviços sob medida para auxiliar empreendedores e empresários a domarem suas finanças.
“A SEE, por meio de soluções customizadas, mergulha nos números dos negócios e muito rapidamente apresenta caminhos que as empresas devem trilhar para saírem do vermelho, mas esse mergulho é feito em conjunto e de mãos dados com o cliente”, afirma Babini. “Por exemplo, por mais que a posição de caixa seja importante em um dia, é fundamental o empreendedor ter uma visão e projeção de seu caixa para que possa tomar decisões de forma antecipada, seja ela desinvestir em uma operação, reduzir custos e, claro, investir em novos negócios”, complementa Henry.
Outro aspecto a ser considerado é que as crises econômicas mostram o quanto as empresas precisam estar preparadas para enfrentar estes ciclos financeiros mais restritos – com o caixa mais estressado. “Não podemos esperar as crises chegarem para nos movimentarmos em relação à gestão eficiente de caixa. A base para a tomada das melhores decisões está nas informações financeiras corretas, consistentes e confiáveis”, assinala Babini.
A SEE junta a parte prática de gestão de caixa, que os experts da empresa conhecem profundamente pelos mais de 15 anos de atuação no mercado, com uma vertente analítica dos números. “A ideia é simplificar e clarear os números das empresas, permitindo que mesmo em tempos nebulosos elas possam ver e conhecer suas finanças para que tomem boas decisões, fundamentadas em dados e números atualizados, organizados e bem estruturados. Acreditamos que tudo isso é feito por pessoas e não apenas por softwares de gestão automatizados”, finaliza Henry.
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