Marinha envia navio-patrulha para reforçar segurança no sul do Amazonas.
As invasões ocorrem em represália a uma operação para combater o garimpo ilegal de ouro no Rio Madeira.
A operação é feita pelo Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) Marinha, Exército e a Força Nacional.
A Marinha deslocou para Humaitá, no sul do Amazonas, área notória ela existência de garimpo um pelotão de fuzileiros navais e um navio-patrulha ;
Para reforçar a segurança depois de manifestantes invadirem e incendiarem a sede da agência fluvial da região e escritórios do Ibama.
Em nota, o comando do 9º Distrito Naval informou que o deslocamento dos militares busca;
“Garantir a segurança de seus militares e familiares, de suas instalações e de seus meios em Humaitá”.
Vandalismo e ataques ao erário
As invasões ocorrem em represália a uma operação para combater o garimpo ilegal de ouro no Rio Madeira;
Feita pelo Ibama, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) Marinha, Exército e a Força Nacional.
“Na operação, a Agência Humaitá atuou dentro das suas prerrogativas subsidiárias de inspeção naval, com ações voltadas para a segurança da navegação salvaguarda da vida humana e prevenção da poluição hídrica”;
Informou a Marinha.
Além do ataque às estruturas dos órgãos públicos;
Servidores foram ameaçados e buscaram abrigo em um batalhão do exército no município.
De acordo com o Ibama, os servidores estão bem e se encontram em local seguro, fora do município de Humaitá.
“Os danos materiais serão avaliados assim que a região voltar à normalidade, o que deverá ser garantido pelas forças de segurança pública.
A Polícia Federal (PF) já iniciou investigações para identificar os responsáveis pelos atentados, que responderão pelos atos criminosos”, informou o órgão, em nota.
Centenas de áreas de garimpo estão abertas na Amazônia disfarçadas de quilombos ou aldeotas indígenas;
Isto não é um privilégio da Amazônia brasileira.