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Transformação digital aumenta demanda por serviços de segurança de aplicação

por Agência Canal Veiculação

Pesquisa State of Application Delivery 2017 mostra o que mais de 2000 profissionais de TI do mundo e do Brasil farão para garantir a integridade dos sistemas missão crítica das empresas; 25% vão contratar serviços de proteção DNSSEC, 21% irão aderir a soluções contra ataques DDoS e 20% planejam implementar WAF (Web Application Firewall) em seus ambientes de TI

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – acaba de lançar o relatório State of Application Delivery 2017. Pela primeira vez esta enquete foi realizada também em Português. Ao final do dia, mais de 2.000 profissionais do mundo e do Brasil indicaram o estão fazendo para garantir a performance e a integridade de aplicações missão crítica. “O relatório State of Application Delivery deste ano mostra que, pela primeira vez, a preocupação com a segurança das aplicações é maior do que os cuidados com a performance e a entrega dos sistemas missão crítica”, diz Rita D’Andrea, Country Manager da F5 Networks Brasil. Segundo Rita, o levantamento indica que, embora os ataques digitais provoquem manchetes toda semana, as empresas seguem buscando a plena digitalização de serviços. “Os gestores e experts entrevistados têm uma visão bem clara do que fazer 2017 para proteger esse tesouro – a aplicação – num mundo totalmente digitalizado e online”.

Essa realidade fica patente nos resultados da pesquisa State of Application Delivery 2017.

  • A segurança da aplicação em tempos de digitalização de serviços é a prioridade máxima e a crescente sofisticação dos ataques é o maior desafio. As equipes de segurança estão avançando para além dos firewalls e do perímetro tradicionais; a razão disso é que, cada vez mais, os hackers miram a aplicação, promovendo ataques a partir de qualquer tipo de dispositivo de acesso, em qualquer lugar do mundo.

  • Entrevistados de todos os continentes afirmam que, em 2017, vão investir em soluções para mitigação de ataques DDoS (21 por cento), proteção de DNSSEC (25 por cento) e serviços de WAF (Firewall para Aplicações Web) (20 por cento).

  • A pesquisa mostra, ainda, que os times de segurança que se sentem mais confiantes em relação à proteção de sua camada de aplicações são aqueles que contam com um WAF instalado.

  • 2017 inaugurará uma nova era de expertise em nuvem. Hoje o mundo é multinuvem, com oitenta por cento dos entrevistados adotando nuvem híbrida e quase um terço (32 por cento) dos pesquisados afirmando que comprarão soluções de nuvem pública IaaS. Isso representa um drástico aumento em relação aos 25 por cento levantados pela pesquisa de 2016.

  • Além disso, quanto mais apps foram implementados por uma empresa, maior é a motivação para colher os benefícios operacionais da nuvem; os entrevistados que executam o maior número de aplicações (3,000+) relatam a maior porcentagem de apps na nuvem.

  • O número de serviços de app implementados continua a crescer. Em média, as organizações relatam ter hoje 14 serviços de app implementados (superior à média de 11 serviços de app em 2016) — e planejam implementar uma média de 17 nos próximos 12 meses.

  • O relatório mostra, ainda, que escalabilidade e programabilidade são cada vez mais valorizados por profissionais DevOps (pessoas das áreas de desenvolvimento e operação de TI). Com o aumento dos serviços de app e a contínua expansão da nuvem, as organizações estão se voltando à automação e orquestração para escalar as operações entre ambientes.

  • Como resultado disso, mais de metade dos entrevistados veem agora como importantes as infraestruturas possibilitadas por API e modelos, em relação ao índice do ano passado: 22 por cento.

  • E, finalmente, escalabilidade e redução de OpEx continuam sendo os dois maiores impulsionadores do uso de frameworks SDN (Software Defined Network). O relatório deixa claro que as empresas estão demonstrando uma crescente tendência de padronização, com 39 por cento dependendo de um só framework em 2017, em comparação com 32 por cento em 2016.

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