A F2A55-M utiliza interface UEFI no lugar da antiga BIOS como é de praxe nas placas-mães atuais. Dentre suas vantagens sobre a velha BIOS podemos citar:
– A capacidade de bootar a partir de HD’s maiores que 2TB, coisa que com a antiga BIOS é necessário usar uma controladora SATA PCI-E dedicada para fazer funcionar
– O EFI Shell, que é uma interface gráfica que entra no lugar da velha tela azul que no caso da Sabertooth 990FX R2.0 usa o mesmo tema adotado em outras placas das séries “não-ROG”.
Com relação às opções de overclock, a ASUS fez um excelente trabalho, disponibilizando um arsenal de ajustes para overclock e que certamente é um ótimo ponto positivo pois estamos falando de uma placa de custo mais baixo, onde não é esperado essa riqueza de ajustes!
A única “crítica” é com relação aos ajustes de tensão do CPU e Northbridge que são um tanto confusos… Isso não ocorre por conta de serem feitos por Offset, mas sim pelo fato de cada hora a placa tomar como “base” um valor diferente para o VCORE ao invés de se tomar um referencial “fixo” (o VID por exemplo).