É muito comum pessoas passarem por momentos de dificuldades financeiras, mesmo aquelas mais prevenidas. Crises econômicas e emergências quase nunca são previsíveis, ou seja, é um cenário adverso e que vai comprometer o orçamento. Por isso, é muito importante dispor de uma reserva financeira, pois esse é o único meio pelo qual o indivíduo poderá ficar prevenido quanto às situações imprevisíveis.
A reserva financeira pode ser entendida como todo aquele orçamento, montante ou quantia de dinheiro que será separado e poupado, de forma que esse dinheiro venha a ser utilizado em casos de emergência. Ou seja, o poupador só vai utilizar esse dinheiro para cobrir despesas que antes não estavam previstas no orçamento financeiro e são urgentes – não podem ser ignoradas. O principal objetivo da reserva financeira é garantir a estabilidade financeira, mesmo em cenários complicados, seja no curto ou longo prazo, a depender do tamanho da reserva.
Por que ter uma reserva financeira?
As chances de um cenário adverso acontecer são grandes, principalmente se o poupador é um investidor, por exemplo. Porém, ninguém sabe quando, como isso se dará ou quais serão as consequências. Dessa forma, só com uma reserva financeira em mãos é possível manter as finanças em equilíbrio até que o momento difícil seja superado.
Em geral, esses cenários complicados e imprevisíveis exigem o uso urgente de uma quantidade de dinheiro que não estava prevista no orçamento. Além disso, esse gasto é de caráter urgente, ou seja, não pode ser evitado. Por meio da reserva, o poupador evita comprometer o orçamento pessoal.
Quando utilizar a reserva financeira?
Como já destacado ao longo da matéria, a reserva financeira deverá ser utilizada em casos de emergências e gastos urgentes como consequência disso. Portanto, é necessário, e muito importante, não utilizar o valor poupado com lazer, aumento do padrão de vida e consumo ou, até mesmo, aquela viagem dos sonhos. Essa não é a finalidade da reserva financeira.
É preciso saber se a despesa em si é algo inesperado e não estava mesmo prevista no orçamento pessoal. Outro ponto importante é a necessidade ou não do gasto. Se essa despesa é urgente e não pode ser adiada, então a reserva financeira pode entrar em ação para cobrir os gastos.
Como planejar uma reserva financeira?
Planejar uma reserva financeira exige conhecer o próprio orçamento, analisar quais custos podem ser cortados e definir metas a serem cumpridas. Abaixo seguem alguns passos:
Organização financeira: é preciso estimar o próprio custo médio mensal. Logo, é essencial separar todas as contas e saber exatamente o que foi gasto nos últimos meses, desde as despesas fixas até as variáveis.
Cortar custos: uma vez que todo o orçamento foi mapeado, é hora de cortar custos, analisar aquilo que pode ser descartado do orçamento. O destino dessa economia será a reserva financeira.
Livrar-se das dívidas: é muito difícil constituir uma reserva financeira tendo que arcar com altos custos de uma dívida. Por isso, é importante quitar as dívidas antes de começar uma reserva financeira.
Definir o tamanho da reserva financeira: com base nos passos acima agora está na hora de definir quanto será poupado e qual o tempo que levará para que essa reserva financeira seja construída.
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