Comprar energia com outro fornecedor não é novidade no Brasil, principalmente para mais de 10 mil empresas que já estão obtendo este benefício regulatório que existe há mais de 20 anos e proporcionou economia de mais de 190 bilhões de reais nesse período, segundo dados da Associação Brasileira de Comercializadoras de Energia – Abraceel.
De fato, o consumidor tem uma série de vantagens, porém esse novo ambiente também traz novas obrigações e relacionamentos com outras entidades, além da distribuidora local. Enquanto no mercado tradicional a única obrigação do cliente é pagar a conta de luz para a distribuidora local, ao migrar para o mercado livre o cliente passa a pagar uma fatura para o vendedor de energia com quem celebrou contrato. Além disso, o consumidor precisa acompanhar se o seu consumo está dentro do contratado, de forma a evitar eventuais penalidades por descumprimento do que foi acordado, entre outras obrigações.
Para evitar toda a burocracia, diversas empresas do Brasil estão ofertando soluções que simplificam a vida do cliente, trazendo mais segurança e praticidade para a operação.
“Os consumidores de energia conseguem obter desconto garantido na conta de energia de até 25%, sem ter a necessidade de investimento inicial para entrar neste mercado e ainda contar com a possibilidade de utilizar energia renovável, tornando a solução cada vez mais atrativa”, comenta Raphael Ruffato , sócio responsável pela área de marketing e vendas da Lead Energy .
Para obtenção desta economia, é recomendado que os consumidores busquem empresas referências neste tipo de solução, pois a regulação é muito complexa para que o cliente faça tudo sozinho.
“A regulação do setor de energia não é algo trivial, é necessário muito conhecimento e experiência para que a economia proposta aos clientes seja atingida”, complementa Raphael Ruffato .
Com a pandemia, os preços do mercado livre despencaram em 2020 e a janela de oportunidade foi perfeita para quem buscava soluções de economia. Mesmo com a retomada econômica gradual, este mercado ainda continua atrativo, principalmente para consumidores de médio porte que pagam acima de 40.000,00 reais por mês.
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