Home Reviews [review]Case SSK SHE-046: para quem sabe o que procura

[review]Case SSK SHE-046: para quem sabe o que procura

por Carlos Xandelly

Temperaturas

Um dos motivos que deixa o usuário super confuso, é justamente a relação de que um case portátil ou externo, é ruim, e pode comprometer a refrigeração ou a ventilação do HD, colocando assim, em risco desnecessário seus dados ou arquivos. E estão certos por pensarem assim. Existe no mercado alguns cases genéricos ou de baixa qualidade que realmente podem comprometer não somente os dados ou arquivos, bem como a integridade física do HD, muitas vezes resultado na perda total do HD.

Mas cada caso é um caso, e neste review, não iremos falar dos ‘genéricos’, afinal, são ruim demais e ão seria justo comparar com um produto diferenciado e arrojado, que são os cases da SSK. Para os testes utilizamos o SHE046 fechado e sem a capa de transporte. A temperatura ambiente permaneceu sem grandes variações durante os testes, e isso possibilitou quase 10 horas initerruptas de muitos testes e benchmarks. Vamos conferir primeiramente sobre a questão de dissipação e temperatura. O gráfico abaixo, mostra com fidelidade os resultados, acompanhem:

< clique no gráfico para ampliar >

Justamente para oferecer ao leitor um parâmetro ou uma base de comparação real, decidimos neste review, fazer o teste de temperatura com o funcionamento até 2 horas, além do mais, foi realizada a bateria em 2 etapas distintas. A Primeira, que oferece a base de comparação (ou o parâmetro) utilizamos o HD diretamente ligado na nossa porta Sata da Placa mãe – sem case e sem nenhum tipo de fixação. Já na segunda bateria de mais 2 horas, deixamos o SHE046 completamente funcional e operacional. Fixando e fechando o chassis – não utilizamos com a capa de transporte – deixamos o SHE046 na mesa e começamos as aferições, obtendo os resultados acima publicados.

A variação entre a utilização de um case SSK e sem o mesmo, foi bem aceitável e mesmo com os 10ºC de diferença no pico máximo e com testes em andamento, do tipo sintéticos, o chassis se comportou dentro do esperado. Ficando ma maioria das vezes dentro do programado, ou seja, ocorrendo apenas alguns graus de variações. Algo muito bom de ser analisado em conjunto.

Neste teste e aferição de temperatura aproveitamos para acompanhar o nível de ruído interno ou possíveis vibrações causadas pelo funcionamento do HD, e em momento algum se percebeu nenhum tipo de variação, a não ser o do próprio acionamento do disco (ou prato giratório) quando acionado pela primeira vez. Aquele clássico ‘estalo’ que percebe-se quando liga o chassis/case na porta USB ou outra.

Não apresentou falhas ou problemas que mereçam algum tipo de comentário negativo ou nota inferior na avaliação. Para manter este design Slim, não tem muito o que ser feito para aumentar o poder de refrigeração, mesmo de modo passivo, ao qual o fabricante já o fez – quando deixou o PCB com seu tamanho maior.

Resultados e Comparativos dos Testes de Velocidade

Somos guerreiros da velha guarda, e ainda mantemos o pensamento de que imagens falam por si, e traduzem melhor que mais de uma dezena de frases – por mais parodianas que possam ser redigidas. Então quando se transforma palavras, imagens em gráficos ! O resultado da comunicação visual é fabuloso: objetivo, direto e claro. E é isto que nosso leitor espera encontrar nos reviews feitos pelo pessoal do OverLAB ! Tentando facilitar e ajudar nos parâmetros de comparação, realizamos os gráficos e testes abaixo, com 3 etapas de testes: a primeira utilizando um HD Sata conectado pela porta USB 2.0, depois o mesmo HD usando a conexão e-Sata e para deixar com um apetite ainda mais saboroso, utilizamos um SSD da OCZ na conexão e-Sata. Para todos os testes com o Windows 7 e conectividade na posta e-Sata foi necessário utilizarmos uma fonte externa de alimentação 5 volts.

Sem muitas delongas, vamos acompanhar os seguintes resultados, através desta ferramenta fantástica que é o Gráfico, publicado logo abaixo:

Resultados Sintéticos e Práticos

 

Os resultados são bastante expressivos e logicamente o esperado veio a tona: e-Sata bem mais rápido que a conexão USB 2.0. Nos testes publicados na próxima página, podemos conferir o quanto é mais rápido estas conexões, e o quanto isso poderia nos ajudar no cotidiano, acompanhem os testes práticos…

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