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Congresso da Aviação Agrícola do Brasil em Maringá

por Paulo Fernandes Maciel
Aviação agrícola avião pulverizando

A cidade de Maringá será, em 30 dias, a capital da aviação agrícola nacional

Daqui a exatos 30 dias, Maringá será a capital do setor aeroagrícola nacional, com a realização do Congresso da Aviação Agrícola do Brasil.

O evento é promovido pelo Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) e vai ocorrer de 6 a 9 de agosto.

Aviação agrícola avião pulverizando

A programação reunirá empresários, pilotos, produtores rurais, autoridades e pesquisadores, com palestras e debates sobre demandas e perspectivas do setor.

Setor agrícola no qual o País é a segunda maior potência mundial.

O Setor terá seu congresso a anual nos dias 6 a 9 de agosto, no Recanto das Águias e no Parque
da Sociedade Rural de Maringá

O primeiro dia do Congresso terá demonstrações práticas de aviões, drones e equipamentos, no Aeródromo Recanto das Águias (10 km ao norte da cidade).

Nos três dias seguintes, a movimentação seguirá no pavilhão principal do Parque da Sociedade Rural de Maringá, no bairro Vila Morangueira.

As atividades ali ocorrerão em três auditórios, junto aos 100 estandes na mostra de equipamentos e tecnologias.

Banner do congresso de aviação agrícola

Maior presença de empresas estrangeiras

Além de empresas brasileiras como a Embraer – e outras que são referência em tecnologias embarcadas e sistemas desde monitoramento até trato de lavouras, o evento contará com diversas participantes estrangeiras, como a norte-americana Air Tractor (maior fabricante mundial de aviões agrícolas), a canadense Pratt & Whitney (motores para aviões) e várias outras.

“São pelo menos seis novos expositores vindo dos Estados Unidos, em comparação ao último evento aeroagrícola do ano passado.”

Comenta o diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle.

“A edição 2017 foi em Canela, na Serra Gaúcha e já havia sido recordista, apesar de 30% menor do que está sendo previsto para Maringá”, completa.

Avião pulverisando
A Frota paranaense

A aviação agrícola é um setor altamente especializado e o Paraná possui a quinta maior frota do País, segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Anac.

São 136 aviões operador por 25 empresas aeroagrícolas (que prestam serviços para produtores) e 28 operadores privados (produtores ou cooperativas que têm seus próprios aviões).

As aeronaves são essenciais em lavouras como soja, milho, cana-de-açúcar, arroz, trigo, florestas, cítricos e banana.

Principalmente por causa da rapidez e precisão, além de conseguir atender estágios de plantas altas e em terrenos alagados, sem falar que evita o amassamento de plantas.

Banner do congresso 2018

A aviação e sua multi-função

Além da aplicação de produtos químicos ou biológicos nas plantações, os aviões servem também para a aplicação de fertilizantes e semeadura (inclusive de pastagem, na integração lavoura/pecuária).

Sem falar que são usados também em tarefas desde o combate a incêndios em áreas de preservação natural até o povoamento de lagoas ou rios com alevinos.

 

Vários órgãos reguladores

Para completar, a aviação é a única ferramenta para o trato de lavouras com regulamentação própria e fiscalizada por diversos órgãos:

Ministério da Agricultura, Ibama, Anac, secretarias estaduais de Meio Ambiente e prefeituras, sem falar Crea, Ministério Público e outras.

Inscrições e outras informações no site www.sindag.org.br/congressosindag

SINDAG – Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola
Rua Felicíssimo de Azevedo, 53/705
90540.110 – Porto Alegre – RS
Fone: (55) 51 3337-5013

facebook.com/sindag.aviacaoagricola

twitter.com/sindagavag

www.sindag.org.br

 

Sobre o Sindag

O SINDAG é o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola e tem como base todo o território brasileiro.

Representa as empresas de Serviços Aéreos Especializados de Proteção à Lavoura, cuja finalidade é proteger ou fomentar o desenvolvimento da agricultura em qualquer de seus aspectos, mediante a aplicação de fertilizantes, defensivos, sementes, combate a pragas, povoamento de águas, combate a incêndios em campos e florestas ou outro uso que vier a ser recomendado, além do comprometimento com a preservação do meio ambiente e saúde da população.

É membro efetivo do Conselho Consultivo da ANAC, da Câmara Técnica Setorial da Indústria de Manutenção Aeronáutica, da Câmara Técnica sobre Regulamentação da Aviação Geral, da Comissão Especial para Assuntos da Aviação Agrícola no MAPA, do Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do CENIPA, da Comissão de Assuntos da Aviação Agrícola do CNPAA/CENIPA, do Comitê Executivo Aeroagricola Privado do Mercosul (Brasil, Uruguai, Argentina e Chile), do Conselho Consultivo da Reserva do TAIM (RS), do Conselho Consultivo do Parque do Espinilho (RS), da Comissão de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos do Mato Grosso do Sul, da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão e Membro do Pacto Global da ONU.

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