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Mercado de cursos digitais visa pequenos empreendedores

por admin

As pessoas hoje em dia passaram a depender cada vez mais do ambiente digital. Se antes a internet era usada como fonte de compartilhamento de informações, hoje é um apanhado de recursos sem os quais é impossível ficar sem. Tudo está ligado à rede, sejam negócios, interação social ou compras. Além disso, essa alteração no estilo de vida individual transformou sua maneira de fazer as coisas da maneira tradicional para a digital, na qual as compras também estão sendo transferidas para o equivalente on-line, ainda mais depois do início da pandemia de Covid-19.

As compras on-line denotam adquirir mercadorias diretamente de um vendedor sem intermediários. As ofertas fornecem uma variedade de produtos e serviços, em que os clientes também podem compará-los com ofertas de outros intermediários e escolher aquelas que melhor se adaptam ao seu bolso.

De acordo com o portal Statista a população digital em todo o mundo em abril de 2020 era de quase 4,57 bilhões de usuários ativos da internet, sendo 3,81 bilhões usuários de mídia social. Em termos de uso da internet, China, Índia e Estados Unidos estão à frente de todos os outros países.

O mesmo portal também indica que o número de consumidores que compram on-line e a quantidade de tempo que as pessoas passam on-line aumentaram consideravelmente. Tornou-se mais popular entre os clientes comprar on-line, pois é mais prático e economiza tempo. Conveniência, diversão e rapidez são os fatores de destaque que têm aumentado o interesse do consumidor pelas compras on-line.

Além disso, estilos de vida agitados e longas horas de trabalho também tornam as compras on-line uma solução conveniente e que economiza tempo em relação às compras tradicionais. Os consumidores têm o conforto de fazer compras em casa, tempo e custo de viagem reduzidos e facilidade de pagamento. Além disso, as comparações de preços podem ser feitas facilmente durante as compras pelo modo on-line.

Com esse perfil, as empresas se renderam cada vez mais às compras on-line. E as de grande porte já investem regularmente em sistemas cada vez mais complexos e que procuram satisfazer as exigências cada vez mais complexas dos clientes. O mesmo não pode ser dito em relação às empresas de médio e pequeno porte, que ainda esbarram em muitos problemas para poderem se digitalizar por completo, como mostra estudo do portal Optinmonster.

Os resultados apresentados pelo portal são unânimes: os principais fatores de influência para as compras on-line são disponibilidade, preços baixos, promoções, comparações, atendimento ao cliente, facilidade de uso, tempo e variedade de escolha. Além disso, o design e os recursos do site também incentivam os compradores a comprar em um site específico que os estimula a fazer a compra.

Os consumidores, segundo o site Business Insider, querem sentir que estão comprando com segurança. Querem ter a certeza de que não estão comprando da maneira errada. Querem ter alguém por perto que lhes auxilie em caso de dúvida, nem que seja apenas um bot. E mais do que tudo, querem sentir que há mais a oferecer que não sejam apenas grandes descontos, como fazem Amazon, Flipkart, AliExpress, entre outros.

A pesquisa propôs que existe uma forte relação entre confiança e lealdade e, na maioria das vezes, os clientes confiam muito mais nas marcas do que em um varejista que vende essa marca. No caso das compras on-line, não há interação face a face entre vendedor e comprador, o que o torna não socializado, e o comprador, por vezes, não consegue desenvolver a confiança.

A confiança no varejista de e-commerce é crucial para converter o cliente potencial em cliente real. No entanto, a internet fornece produtos e serviços ilimitados, mas junto com esses serviços ilimitados, há risco percebido nas compras digitais.

Para resolver essa demanda específica para pequenos e médios empreendedores, empresas que oferecem ferramentas de automação de marketing estão investindo em cursos especiais para aqueles que possuem pequenos negócios ou ainda não conseguiram adentrar o ambiente virtual visando desenvolver essa confiança entre cliente e negociante por meio de recursos apropriados como enviar campanhas de e-mail marketing de maneira eficiente e entregar suas mensagens a seus clientes sem correr o risco de cair na caixa de spam, além de saber como e quando automatizar seus disparos de mensagens sem estressar o cliente.

A escolha da plataforma correta permitirá oferecer uma landing page responsiva para atrair novos clientes, além de configurar notificações de web push para trazer clientes de volta (principalmente aqueles que acessaram uma só vez e que logo desconectam sem comprar nada) e completar a sua venda.

“O mais importante nesse meio é aprender a dar a confiança que o cliente necessita e que é tão citada nas pesquisas por meio de uma ferramenta que está se tornando bastante popularizada, que são os chatbots de redes sociais. Aprender a criar chatbots no Facebook, Instagram, Telegram e WhatsApp ajuda a manter um relacionamento mais dinâmico com seus clientes, possibilitando um atendimento automático para tirar dúvidas rápidas e também vender diretamente pelo seu chatbot, transformando seus seguidores em clientes”, esclarece Diego Silva, CEO da SendPulse América Latina.

De olho nos micro e médios empreendedores as grandes empresas de tecnologia resolveram suprir a necessidade com o lançamento de cursos especialmente voltados para esse público. Esses novos materiais permitem que usuários que não sabem nada de programação possam se servir de uma interface intuitiva do tipo arrasta-e-clica para aprender a realizar tarefas como melhorar seu diálogo com os clientes, trazendo mais contatos para dentro de seu ambiente de vendas e conseguindo oferecer um atendimento personalizado.

Website: https://www.udemy.com/course/sendpulsebr-academy/

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