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Acesso à internet pode auxiliar pequenos e médios empreendedores

por admin

Em 2020, o Brasil atingiu o maior número de empreendedores de sua história. Foram 1,49 milhão de novas formalizações entre março e dezembro de 2020, junto com as mais de 7,5 milhões de micro e pequenas empresas, que já são responsáveis por 30% do PIB, Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos em solo brasileiro.

As informações são do Portal do Empreendedor, que também aponta que, em dezembro de 2020, mais de 11.316.853 Microempreendedores Individuais foram registrados. O número representa um crescimento de 13,23% nos MEIs. O crescimento pode ser atribuído ao novo cenário: com a pandemia do novo Coronavírus, vieram as medidas de quarentena e isolamento social, que alteraram a forma de consumo dos brasileiros, assim como trouxeram novas possibilidades para o empreendedorismo.

Dados de uma pesquisa da Mundipagg em parceria com o E-Commerce Brasil revelam que, desde o início da pandemia, as vendas nos e-commerces subiram mais de 50%. Desta forma, entende-se que o digital pode abrir caminhos. Na visão de Felipe, diretor da XNet Empresas, provedor de internet que aposta em bairros onde as grandes empresas não atendem, é importante que todo empreendedor, de qualquer empresa e de qualquer segmento, conte com uma internet de qualidade, uma vez que o fator pode ser um facilitador. “O brasileiro é um empreendedor nato, mas, agora, precisa estar conectado a seus clientes para deixar a sua marca na vitrine digital”, comenta.

No Brasil, internet não chega a bairros e cidades pequenas

Ainda que a internet seja ponto importante para apoiar o empreendedorismo e outras atividades do cotidiano, a realidade de muitos brasileiros é distante da ideal. Segundo a pesquisa TIC Domicílios, realizada pelo Cetic, Centro Regional de Estudos para Desenvolvimento da Sociedade da Informação, em média, 46 milhões de brasileiros não têm acesso à internet.

Ainda segundo a pesquisa, a cada cinco pessoas, uma afirma que só pode acessar a internet através da rede emprestada do vizinho. “Os números expressam uma realidade: para grande parte dos brasileiros, entre eles os empreendedores, a internet ainda é muito cara ou inacessível. Isso porque as grandes empresas investem apenas nas grandes cidades, deixando bairros isolados e cidades pequenas de fora”, explica. “Mas, todos os brasileiros merecem uma internet de qualidade, com a qual possam empreender, consumir, estudar, trabalhar e se entreter”, complementa.

Em virtude da pandemia e seu reflexo no desemprego, a XNet foi além da disponibilidade de banda larga em locais sem acesso. “Criamos o ‘Representante Autônomo’, um modelo de negócio de vendas diretas para pessoas que buscam uma renda extra com a venda de planos de internet”, conta Marcelo, proprietário da empresa. “Com o ‘Representante Autônomo’, a XNet oferece uma oportunidade para empreender. Nossa empresa dá todo o treinamento, explica sobre o produto e esse consultor pode realizar a venda do conforto de sua casa utilizando meios de vendas digitais, como o Facebook, o Instagram e o WhatsApp, entre outras redes sociais”, descreve.

Por fim, Marcelo explica que a XNET deseja distribuir conexões ao mesmo tempo em que traz projetos de apoio. Entre eles, estão o XNet Academy, plataforma digital onde os clientes podem realizar cursos profissionalizantes. “Já são mais de 3.900 cursos com certificações”, afirma. Felipe e Marcelo também comentam que trarão novas soluções além de internet para zonas periféricas.

O pós-venda também é importante para a corporação, que apostou no atendimento estendido para emergências. Para mais informações sobre internet, fibra, megas, fibra óptica e banda larga, basta acessar o site da XNET Comunicações: www.xnetbandalarga.com.br

Website: http://www.xnetbandalarga.com.br

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