Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) indicam que o Brasil produz cerca de 800 milhões de pilhas, das quais 80% são do tipo secas (zinco-carbono) e 20% alcalinas. A produção de baterias é estimada pela entidade em 17 milhões de unidades.
Existe um tipo de pilha indicado de acordo com o aparelho.
As pilhas comuns são ideais para equipamentos que requerem descargas leves e contínuas, como controle remoto, relógio de parede, rádio portátil e brinquedos.
As alcalinas, que têm vida útil mais extensa, são indicadas principalmente para aparelhos que exigem descargas rápidas e mais intensas, como rádios, tocadores de CD/DVD e MP3 portáteis, lanternas, câmeras fotográficas digitais etc.
As pilhas de lítio, em formato de moeda, são leves e originam voltagem maior. Por isso são muito utilizadas em equipamentos pequenos, como relógios e calculadoras.
A variedade de aparelhos que requerem pilhas e baterias para seu funcionamento, faz com que o consumo do produto seja constante. A média de consumo no país, segundo a ABINEE, é de 5 unidades por habitante/ano.
Tendo em vista a importância que a utilização de pilhas ainda possui no dia a dia das pessoas e seu impacto no mercado, a Diretora de bens de consumo da Elgin, Patrícia Lima, comenta: “são muitas opções e tipos de pilhas que atendem o mercado consumidor brasileiro”.
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