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Modelos de e-commerce para colocar indústrias no cenário digital

por Paulo Fernandes Maciel
modelos de e-commerce

A TOTVS emprese líder de SMB apresenta 3 modelos de e-commerce propícios para colocar as indústrias no cenário digital.

modelos de e-commerce

O e-commerce está cada dia mais forte no Brasil.

E podemos acompanhar esse movimento pelo crescimento das lojas virtuais, que estão obtendo retorno de anos de investimento.

Segundo o relatório Webshoppers, divulgado pela Ebit, em 2016, o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 44,4 bilhões;

E alcançou um crescimento nominal de 7,4% em relação ao registrado em 2015.

Este ano, isso tende a aumentar ainda mais.

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Ao observar a maturidade do setor, as indústrias, em sua maioria off-line, começam a se interessar pelo universo digital;

Por enxergar nos modelos de e-commerce novas oportunidades e um grande potencial para divulgar sua marca e ampliar seu campo de atuação.
No modelo de negócio atual, para um produto chegar ao consumidor, ele passa por diversas etapas – a do fabricante, a do atacado/distribuidor e a do varejista.

Isso faz com que o cliente final pague mais caro pelo produto, que é tributado em cada um desses passos. Outros pontos fracos do processo são a distância entre o fabricante e o consumidor;

Que acaba não conhecendo o perfil de quem consome os seus produtos e nem tendo acesso às demandas em tempo real.

Desta forma, a marca permanece afastada e fica na dependência dos grandes varejistas, que controlam os preços de venda e a experiência do cliente.

Porém, esse jogo está virando.

Hoje, com o fortalecimento das redes sociais, a expansão dos aplicativos e das opções para vendas virtuais, esse cenário está num processo de forte transformação.
É nesse momento que as indústrias devem ingressar no e-commerce, sem se afastar dos seus canais. Então, quais são os caminhos que elas podem seguir para se aproximar dos consumidores, fechar negócios, aumentar sua receita, seu alcance e diminuir esses custos?

Existem três modelos de e-commerce que podem ser adotados, contribuindo, inclusive para o gerenciamento das vendas;

Distribuição e controle do retorno sem grandes desafios.

O que determina a escolha por um deles é a capacidade de investimento e maturidade da indústria no cenário digital.

Vamos analisar esses modelos de e-commerce

 

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1. Direto puro:

 

O fabricante abre seu site, publica seus produtos no marketplace e centraliza toda a operação de vendas. É uma estratégia barata, rápida e que mantém o contato direto com o consumidor final.

Em termos de relacionamento com o cliente, este é um dos modelos de e-commerce é um dos mais indicados.

Com o formato direto, o fabricante conhece tudo sobre os seus clientes e evita conflitos com os revendedores, já que normalmente são eles que retém a informação.

A experiência de compra é a melhor possível por não oferecer transtornos e complicações.

 

2. Híbrido:

 

este modelo é para quem já tem uma estrutura de canais e não quer competir com ela, mas quer colocar um pé na entrada das vendas e, para isso, adere à uma plataforma de e-commerce.

É um formato compartilhado de responsabilidades que atende às necessidades de indústrias de todos os portes.

Aqui o propósito é encarregar tarefas críticas que se afastam do conhecimento da manufatura e, ao mesmo tempo;

Absorvem as questões operacionais e de atendimento ao consumidor.

A fabricante controla todas as etapas e acompanha diretamente o desempenho das vendas, já que ela envia os pedidos aos clientes.

Caberá a um intermediário, no caso, um parceiro contratado, assumir as estratégias do e-commerce;

Manter a plataforma operando com estabilidade e segurança, pois sua marca que aparecerá nos marketplaces.

Esse intermediário faz as parcerias, fornece relatórios e informa à manufatura sobre todos os dados da operação.

 

3. Parceiro digital:

 

É o modelo ideal para a fabricante que já atua por meio de revendas e deseja ingressar também no e-commerce.

Para isso, cria seu próprio comércio eletrônico com os seus produtos.

Caberá ao consumidor escolher a revenda mais próxima do endereço de entrega, evitando processos longos na cadeia.

Aqui, a manufatura tem um e-commerce de venda direta para o consumidor final e repassa os pedidos às revendas escolhidas pelo cliente, que pode, inclusive, optar por buscar o produto na revenda, aumentando assim, as chances dessa loja vender outros produtos.
Mais do que optar pelo modelo mais adequado à sua empresa, ter um bom planejamento é essencial para sustentabilidade do negócio.

 

Mercado virtual ou digital commerce

 

Apesar das indústrias possuírem marcas conhecidas no mercado, elas precisam entender e ingressar cada vez mais no ambiente virtual atuando no virtual commerce.

O fato é que as fabricantes que entenderem como ganhar visibilidade no universo digital, conseguirão garantir sua competitividade no mercado.
É necessário inovar até mesmo na forma de vender e se relacionar com os clientes e atingir o digital consumer.

E só por meio do e-commerce que as indústrias conseguirão ficar mais próximas de seus consumidores. Desta forma, poderão estabelecer um canal direto com eles e,;

Até mesmo, alinhar sua estratégia de negócio aos gostos e preferências dos clientes.

É hora indústria ser sinônimo de inovação, não só no processo de fabricação, mas também no modelo de vendas.

Créditos: Maurício Trezub

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Maurício Trezub é diretor de e-commerce da TOTVS

Maurício Trezub é diretor de e-commerce da TOTVS e autor de vários artigos

Sobre a TOTVS

Provedora de soluções de negócios para empresas de todos os portes.

Atua com softwares de gestão, plataformas de produtividade e colaboração, hardware e consultoria;

Detendo a liderança absoluta no mercado SMB na América Latina.

Com mais de 50% de marketshare no Brasil, ocupa a 20ª posição de marca mais valiosa do país no ranking da Interbrand.

A TOTVS está presente em 41 países com uma receita líquida de mais de R$ 2 bilhões.

No Brasil, conta com 15 filiais, 52 franquias, 5 mil canais de distribuição e 10 centros de desenvolvimento.

No exterior, conta com mais 7 filiais e 5 centros de desenvolvimento (Estados Unidos, México, China e Taiwan).

Para mais informações, acesse o website www.totvs.com

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