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Webinar ensina como funciona o Visto de Investidor E2 dos Estados Unidos

por admin

Os vistos americanos têm uma coisa em comum. Cada qual tem suas próprias regras, mas todos seguem o mesmo critério: qual a intenção da pessoa que está solicitando o visto.

Tudo vai depender da intenção do solicitante, do “para que” ele precisa de determinado visto.

E isso é muito fácil e prático de entender. Os vistos estão organizados para cada tipo de situação de residência nos Estados Unidos. Assim, existem dois grandes grupos de vistos americanos, a saber: os vistos de residência temporária e os vistos de residência permanente, conhecidos popularmente como greencard.

Quando se fala da residência permanente, ou dos famosos greencard, a intenção de morar de forma permanente nos Estados Unidos está, em geral, relacionada a relações de parentesco (greencard por família) ou relações de trabalho de longo prazo (greencard por trabalho).

Como exemplo, o cônjuge estrangeiro de um cidadão americano tem o direito ao greencard, afinal se casou e vai morar permanentemente no país. Outra situação comum é um cidadão americano, filho de estrangeiros, solicitar o greencard para seus pais, como forma de reagrupamento familiar.

Existem também algumas poucas modalidades de greencard baseado no emprego, relacionados a determinadas situações, cargos, qualificações e, inclusive, na geração de empregos americanos através de investimentos.

Este são bem específicos e restritos a determinadas condições de elegibilidade, cabendo lembrar que o greencard é o caminho para uma futura cidadania americana.

Por outro lado, existem os vistos de residência temporária, aqueles que permitem que a pessoa esteja nos Estados Unidos por um período determinado de tempo para realizar alguma atividade. São muitas modalidades de vistos que servem para cada intenção e objetivo específico.

Nesta categoria encontra-se o visto B1/B2, um dos mais conhecido, que permite que a pessoa permaneça temporariamente nos Estados Unidos para turismo, negócios, congressos entre outras atividades de curta duração.

Outro exemplo é o visto F1 utilizado por estudantes que vão morar nos Estados Unidos durante o seu período de estudo em universidades americanas. Uma vez finalizado seus estudos, o visto expira e o estudante deve regressar ao país de origem. O prazo depende do período do curso e estudos universitários.

Agora, dentro dos vistos de residência temporária existe um visto específico para quem têm a cidadania de um país que mantenha tratado comercial e navegação com os Estados Unidos, e que deseja investir e morar nos Estados Unidos com sua família, o Visto E2, e é sobre ele que o webinar vai ensinar.

O Visto E2 permite que cidadãos com passaporte de países que participam do tratado comercial americano ( lista completa dos países com o Treaty Countries pode ser vista neste link: https://travel.state.gov/content/travel/en/us-visas/visa-information-resources/fees/treaty.html ) sejam elegíveis para obter este visto, através da realização de um investimento substancial em um negócio americano, conseguindo, assim, a permissão para residir, de forma temporária, nos Estados Unidos, desenvolvendo e dirigindo as operações deste seu empreendimento no país.

Esta é uma categoria de visto que exige um investimento inicial e certas comprovações, pois o investidor E2 deve estar durante todo o tempo de permanência envolvido com o negócio para o qual solicitou o visto.

Cabe ressaltar que este é um visto de residência temporária, e não um visto de residência permanente.

Portanto não se converte automaticamente em um greencard, isso deve ficar claro. Porém é um visto temporário que, sim, pode ser renovado inúmeras vezes, sempre e quando o negócio esteja ativo e operante.

Em resumo, o Visto E2 estará sempre vinculado ao negócio. Se este negócio deixar de existir, o visto também expira. Este é um aspecto crucial para o investidor E2 e sua família.

Outro aspecto relevante é que o investidor deve estar envolvido pessoalmente neste negócio, mas pode levar seu cônjuge e filhos menores de 21 anos solteiros com este mesmo visto, e o cônjuge pode obter uma permissão para trabalhar para qualquer empresa no mercado americano.

Um detalhe bem interessante é que esta nova empresa deve ser obrigatoriamente constituída pelo cidadão detentor do passaporte do país de convênio, mas os demais membros da família não precisam necessariamente ter esta mesma cidadania do investidor.

Atualmente o Brasil não faz parte do Tratado de Comércio, que permite o visto E2, mas, como muito brasileiros possuem dupla cidadania, este visto acaba sendo viável para muitos investidores brasileiros que desejam morar legalmente nos Estados Unidos com sua família pela via do investimento.

Por exemplo, se a esposa é quem possui a cidadania italiana, ela será a investidora no visto E2 e seu esposo brasileiro e filhos também receberam o visto como dependentes.

Mais detalhes sobre este visto e seus requisitos serão mostrados no Webinar VISTO E2 – Investir e Morar nos EUA: Como funciona o Visto E2, evento online e 100% gratuito que acontece dia 25/02 (quinta-feira) às 11h ao vivo, e com replay as 14h, 17h e 20h com vagas limitadas e inscrições já abertas pelo site www.investiremorarnoexterior.com .

Neste Webinar, além do passo a passa para conseguir o Visto E2, serão revelados os benefícios para o investidor que decide utilizar a franquia como modelo de negócio para seu Visto E2.

E para brasileiros que não têm dupla cidadania, ou que têm passaporte de país sem o Tratado (exemplo Brasil e Portugal) também será esclarecido como é possível obter o passaporte de um país do Tratado de Comércio e, assim, tornar-se elegível para o Visto E2 americano.

Para participar basta fazer a inscrição no site deste 100% Gratuito, porém com vagas limitadas.

Website: http://www.investiremorarnoexterior.com

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