Líder em assessoria de project finance no Brasil na última década, o Santander Brasil foi considerado o Melhor Banco de Infraestrutura do País para 2019/20, de acordo com a publicação especializada LatinFinance. A premiação avaliou a atuação do setor financeiro entre junho de 2019 e maio de 2020, período em que o Santander Brasil teve participação em 66 projetos de infraestrutura que movimentaram mais de R$ 20 bilhões.
Os negócios abrangem a ampliação e renovação das malhas rodoviária, metroviária e ferroviária, a geração e transmissão de energia limpa, o setor de óleo & gás e o aumento do acesso ao saneamento básico e à água limpa no país.
“Essa premiação é um importante reconhecimento da nossa liderança e atuação destacada no mercado de infraestrutura e ESG (do inglês, ambiental, social e governança), em especial por meio da nossa franquia de Project Finance, DCM (Debt Capital Market) e banking”, afirma Edson Ogawa, head da área de project finance do Santander Brasil. “Apoiar o desenvolvimento da infraestrutura do país significa construir um país mais eficiente, conectado e sustentável”.
Um dos destaques do período foi a participação do Santander Brasil como coordenador-líder da emissão de debentures de infraestrutura da Petrobras em setembro de 2019, transação de R$ 3 bilhões, a maior desse tipo na história do mercado de capitais brasileiro.
No setor de energia, o Santander Brasil foi o consultor financeiro de projetos que envolvem 1,4 GW de capacidade instalada de geração de energia e 1.500 km de linhas de transmissão.
O banco também atuou na estruturação do financiamento de 1.537 km da ferrovia Norte-Sul, da Rumo, no valor de R$ 800 milhões. O projeto, que conecta a região sudeste com o norte do país, contribui para a redução do custo logístico do transporte e vai significar uma redução de 5 vezes nas emissões de gás carbônico devido à renovação da frota.
De acordo com estudo divulgado pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) no final de julho, além de aumentar seus investimentos em infraestrutura, os países da região podem impulsionar o desenvolvimento do setor agindo com mais eficiência. O BID estima que a região poderia construir 35% a mais se reduzisse os custos excedentes e atrasos nos projetos.
Os vencedores da premiação são definidos pelos próprios editores da publicação, que analisam com rigor os dados financeiros das instituições e consultam o mercado para determinar os destaques do período.