O saneamento básico é um direito previsto na Constituição, porém, nem todos têm acesso como deveriam. Segundo dados divulgados pelo Instituto Trata Brasil, 45,9% dos brasileiros não têm acesso à coleta, logo, ao tratamento de esgoto, o que significa quase 100 milhões de pessoas, cerca de 13 milhões de crianças e adolescentes. Ainda segundo o Instituto, em 2017, o país lançou aproximadamente 5.622 piscinas olímpicas de esgoto não tratado na natureza.
Caracterizado pelo conjunto de serviços de água, esgoto, limpeza e drenagem urbana, além do manejo dos resíduos sólidos, o saneamento tem um papel fundamental na prevenção de doenças e na promoção da saúde. Assim, ações que contribuam para o tratamento de esgoto são de suma importância e precisam ser levadas em consideração por empresários dos mais diferentes ramos.
A Delta Ambiental, fabricante de Estações de Tratamento de Esgoto, afirma que esses dados são alarmantes e que é necessário buscar meios de melhorar a qualidade de vida dessas pessoas de alguma maneira. “Sabemos que prover saneamento para toda a população é um grande desafio atualmente, mas acreditamos que a conscientização das empresas privadas é o primeiro passo para começar uma importante transformação”, afirmou Nadina Rodriguez, representante da Delta Ambiental.
Para a empresa, existem ações que são de cunho governamental, que muitas vezes estão fora do alcance da maioria das pessoas. Por outro lado, há muito o que ser feito no setor privado e que pode trazer um impacto bastante positivo à população. “Muitos são os que não têm acesso ao tratamento de esgoto de maneira direta, para as suas residências, o que é crítico. Se as empresas privadas não contribuírem, a situação tende a se agravar”, pontuou Nadina, lembrando que o descarte inadequado do esgoto é capaz de impactar na qualidade de vida de milhares de pessoas do entorno da empresa e causar danos irreversíveis ao solo a médio e longo prazo.
“A preocupação com uma gestão responsável do esgoto vai além do cumprimento da legislação. Trata-se de contribuir para o desenvolvimento do país, já que os impactos da degradação ambiental chegam a acometer áreas como educação, emprego e turismo, além de acentuar a mortalidade”, reforçou a representante da Delta Ambiental.
Para realizar o tratamento de esgoto da maneira correta é preciso utilizar Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs), que nada mais são do que sistemas desenvolvidos para remover as cargas poluentes. Isso permite que o efluente retorne ao meio ambiente tratado. “Oferecemos hoje todos os equipamentos necessários para um tratamento completo de esgoto, dentro das possibilidades da empresa”, pontuou Nadina.
Muitas empresas têm em sua estrutura a preocupação com a responsabilidade ambiental. Outras, porém, preocupam-se com o custo que isso irá trazer. Nadina reforça que para um investimento assertivo e responsável são realizados estudos de caso personalizados a cada empreendimento. “É importante que o sistema faça sentido dentro do negócio e realize o manejo do que é realmente necessário”, finalizou a empresária, destacando que uma estação adequada reduz significativamente os custos.
Lembrando que as empresas que não cumprem com o estabelecido na legislação ambiental estão sujeitas a sanções.
Website: https://deltasaneamento.com.br/