O setor industrial tem uma importante responsabilidade no que se refere à qualidade do que é produzido. Isso porque as mais diferentes especificações em que o setor atua, como alimentícia e farmacêutica, impactam diretamente a vida e a rotina do consumidor final. Ou seja, um produto fabricado sem a total garantia da qualidade pode trazer sérios prejuízos a médio e longo prazo. Assim, para garantir a segurança, uma das maneiras é explorar a osmose reversa, e obter água de qualidade na produção. O procedimento próprio para a separação de substâncias auxilia as empresas a eliminar as impurezas da água, gerando mais qualidade e economia.
Quando se fala em qualidade na indústria é necessário se atentar a uma série de procedimentos internos. Todos eles são cruciais para o produto final. Porém, de nada adiantam os esforços positivos dos colaboradores em prol da excelência do que é fabricado se os insumos utilizados não são de qualidade. Por isso, o uso correto da água é essencial. Seja qual for a fonte, é necessário que ela passe por tratamento, para então ser utilizada na produção. Além de evitar que substâncias nocivas à saúde estejam presentes no produto final, a técnica de osmose reversa permite ainda a redução dos custos com manutenção dentro da empresa, já que diminui problemas de corrosão e requer menos gastos com energia.
Segundo a Asstefil, empresa de tratamento e filtragem de água, durante a osmose reversa, até 99% dos solutos de baixo peso molecular, como os sais ou moléculas orgânicas simples, são retidos. “Além disso, o tratamento permite ainda que bactérias, vírus e outros tipos de sólidos dissolvidos também sejam eliminados, purificando a água para diversas aplicações”, afirmou Fábio de Oliveira, gerente da empresa.
Um dos resultados que a osmose reversa também permite é a dessalinação da água, ou seja, a retirada de sal. Esse é um processo importante para torná-la potável e própria para uso na indústria alimentícia, por exemplo.
Questionado sobre como funciona o processo de osmose reversa, Oliveira explica que nada mais é do que um processo inverso ao que ocorre naturalmente durante a osmose, em que a água flui de um meio menos concentrado para outro mais concentrado. “Na osmose reversa, o solvente flui do meio mais concentrado para o menos concentrado e isola-se do soluto, por uma membrana que permite a sua passagem”, destacou.
Além da indústria alimentícia, outros setores que podem se beneficiar deste processo são o cosmético e o farmacêutico. “A todo segmento que necessitar de água de altíssima qualidade o processo de osmose reversa pode ser aplicado. A partir daí, o importante é fazer a escolha do equipamento adequado à necessidade”, pontuou o gerente da Asstefil especificando que o mercado dispõe de equipamentos de baixa ou alta vazão e ainda uma versão compacta, para aplicações menores.
Para o profissional, a osmose reversa é ainda uma maneira de cuidar do meio ambiente. “Utilizar a água de maneira responsável na indústria também é parte das ações de combate à negligência com o meio ambiente. Pois o tratamento evita o desperdício”, finalizou.
Website: https://asstefil.com.br/