Paranaguá investe forte para supersafra de grãos.
Quatro empresas que operam terminais vão construir armazéns que, juntos, ampliarão a capacidade em 340 mil toneladas
O porto de Paranaguá vai virar um canteiro de obras.
Quatro empresas que operam nos terminais de grãos – Moinho Iguaçu, Diamond, Gencon e Gransol;
Pretendem construir armazéns que, juntos, ampliarão a capacidade em 340 mil toneladas.
O total de investimentos é de R$ 450 milhões.
Já a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) vai desembolsar R$ 190 milhões para aumentar o berço 201, que movimenta 1,7 milhão de toneladas de grãos por ano, para poder carregar 6 milhões de t/ano.
As obras devem ser concluídas em 2019.
A APPA também quer turbinar a capacidade do porto de receber fertilizantes.
A Fospar, controlada pela Mosaic, já dispõe de R$ 160 milhões para investir em um novo berço e em um armazém que poderá receber 145 mil toneladas.
Demurrage zero. O terminal de fertilizantes em Paranaguá tem capacidade para 3 milhões de toneladas e em 15 meses poderá receber até 6,3 milhões de toneladas.
“Nossa meta é demurrage zero a partir do primeiro semestre do ano que vem”;
Disse o diretor presidente da APPA, Luiz Henrique Dividino, referindo-se à taxa paga por navios parados.
A adequação do porto de Paranaguá é um sinal que estamos acordando um pouco na questão logística.
Falta agora o DENIT acordar e consertar as estradas, já que não possui competência para adequá-las modernizá-las ampliá-las.
Limpar os acostamentos e tampar os buracos e melhorar a sinalização já ajuda.
Afinal 30% de cada safra é perdida por conta desse tipo de incompetência do famigerado órgão.
Até parece que a sigla vem a calhar ( Departamento de Encosto de Nenhum Interessado em Trabalho).
É uma pena que a iniciativa privada invista arrisque para crescermos enquanto as autarquias dormem bem nutridas suas mamadas no bolso do contribuinte.