Um estudo divulgado no final de 2019 pelo Boston Consulting Group revela que o empreendedorismo feminino pode melhorar a economia global em US$ 2,5 trilhões.
O estudo de Boston Consulting Group mostra que a pandemia teve um peso ainda maior nas mulheres, pois, muitas delas tiveram que equilibrar trabalho com maternidade e educação em casa. No entanto, as mulheres também estão se empenhando – e muitas até veem a crise da saúde e a recessão econômica como uma oportunidade de abrir um negócio.
Em um estudo recente conduzido pela AllBright, a rede voltada para os negócios e empreendedorismo feminino, as mulheres buscam uma mudança de carreira à medida em que o mundo muda ao seu redor. 25% das mulheres esperam começar seu próprio negócio, enquanto 3 em cada 5 esperam mudar totalmente de área. O estudo AllBright concluiu que: 25% das mulheres querem ser donas de empresas.
Esses novos planos de carreira se enquadram em uma infinidade de categorias, mas “saúde e bem-estar” e “comunicação” mostraram um crescimento significativo. 50% das mulheres veem a COVID-19 como uma oportunidade de mudar suas carreiras para direções que não eram acessíveis antes da pandemia.
Como a editora executiva da Native Business, Carmen Davis, compartilhou recentemente em uma de suas postagens semanais do From the Editor: “Sempre que uma mulher realiza uma primeira conquista ou dá qualquer passo significativo em seus próprios termos, isso empodera as mulheres ao redor.”
Curiosidades sobre liderança feminina
É importante notar que os países liderados por mulheres responderam de forma mais rápida e eficiente à crise de COVID-19 do que outros países. E os países com maiores percentagens de liderança feminina resistiram melhor à Grande Recessão do que os países com liderança predominantemente masculina, informou a Forbes. Enquanto isso, em 2008, durante a Grande Recessão, os bancos chefiados por mulheres se saíram melhor do que os homens.
Um estudo do Boston Consulting Group (BCG) revela que se houvesse igual participação de homens e mulheres em atividades empreendedoras em todo o mundo, o PIB teria um crescimento significativo de 3% a 6%. Sem mencionar que a economia seria impulsionada facilmente de US$ 2,5 trilhões para US$ 5 trilhões. O empreendedorismo pode moldar a maneira como as comunidades em todo o mundo crescem e prosperam.
Em outra publicação recente do From the Editor, Carmen Davis afirmou que: “O empreendedorismo semeia a prosperidade geracional e um ressurgimento em toda a comunidade ao demonstrar aos outros e às gerações futuras o que é possível.”
Patrícia Passos conta como conseguiu vencer e se tornar uma empreendedora.
Para Patrícia, sair de casa para trabalhar fora é uma desvantagem: “Nós mulheres, muitas vezes temos filhos. Deixá-los com alguém é de partir o coração. Isso sem contar que perdemos o controle do nosso lar. Acho que para me realizar como mulher não é só sair para trabalhar fora e dizer “sou independente” Eu posso ser independente no meu lar ajudando meu marido e cuidando do meu filho. São papéis diferentes, porém complementares.”
A empreendedora, que dá cursos on-line sobre como a mulher pode trabalhar em casa, diz que: “O melhor para mim é trabalhar em casa, perto da minha família. Isso não tem preço. Prefiro ficar em casa do que ser mandada por algum chefe. Gosto de ser minha própria patroa”.
Perguntada sobre qual a dica número 1 para mulheres que também querem empreender, ela diz: “Trabalhe em uma área que você goste, e procure formas inteligentes de empreender, como o dropshipping.” Essa é uma modalidade de empreendedorismo onde o dono do e-commerce não precisa de estoque para vender produtos.
“Trabalhar fora de casa tem seus benefícios. Porém, é visível que cada vez mais mulheres não querem fugir dos seus lares e sim refazer o lar com uma atividade remunerada.”
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