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Para permitir consumo local, bares e restaurantes devem analisar qualidade da água

por admin

Zelar pela qualidade da água em estabelecimentos comerciais parece um assunto clichê, mas não quando se trata de locais que permaneceram por muito tempo de portas fechadas. A pandemia trouxe para os estabelecimentos uma grande apreensão. Com a possibilidade de oferecer seus produtos apenas de forma delivery, muitos empresários suspenderam suas atividades por um longo período de tempo. A retomada das atividades, porém, de acordo com o Plano São Paulo, voltou a movimentar bares e restaurantes, permitindo o consumo no local, mesmo que com restrições.

Essa abertura, por sua vez, requer cuidados internos, especialmente com a qualidade da água e com equipamentos que estão há meses sem uso e podem precisar de manutenção. A Asstefil, especialista no desenvolvimento e comercialização de equipamentos para tratamento de água e filtragem, alerta que contaminantes químicos e mecânicos estão muito presentes durante o manejo da bebida e que isso pode ser reduzido com filtros adequados para essa finalidade. “Ideal para uso em máquinas de café expresso, o filtro HQW-CM, por exemplo, é equilibrado e tem um ótimo desempenho para os diferentes padrões de qualidades de água existente no Brasil”, explica a empresa.

Os filtros são capazes de garantir a qualidade da água e inibir contaminantes ofensivos que podem afetar negativamente o odor e sabor de bebidas. “As crostas no sistema de aquecimento de caldeiras das máquinas de café são reduzidas devido ao filtro que, além de evitar a perda de calor, também impede o entupimento”, conta. Outro ponto importante destacado pela empresa foi o uso da água em outros aspectos. “O gelo, amplamente utilizado, é composto 100% de água, além de sopas e molhos que podem chegar a até 80% da substância”, lembra, reforçando a necessidade de investir em um bom sistema de tratamento de água para garantir a qualidade de seus produtos e a satisfação de seus clientes.

O Plano SP prevê que cidades qualificadas na fase amarela podem permitir o consumo local em bares, restaurantes e similares, desde que seguidas as seguintes regras: consumo somente ao ar livre ou em áreas arejadas; ocupação máxima limitada a 40% da capacidade do local; horário reduzido (8 horas); consumo local até 17h; consumo local até as 22h caso a região estiver a, ao menos, 14 dias seguidos na fase amarela, além da adoção dos protocolos padrões e setoriais específicos. Dentre eles vale destacar a higienização constante do ambiente, especialmente entre um cliente e outro, a disponibilização de álcool em gel e o uso essencial da máscara de proteção.

A Asstefil reforça ainda que a qualidade da água não exige somente a manutenção dos filtros de água, mas a consulta periódica dos prazos de validade dos equipamentos. Especialmente neste momento de retomada das atividades, zelar pela qualidade da água oferecida pode significar a fidelidade de novos clientes. “Há tanto tempo saboreando bebidas industrializadas, o consumidor está em busca de algo verdadeiramente de qualidade e poder oferecer isso será o grande diferencial dos bares e restaurantes”, finaliza a Asstefil.

Website: https://asstefil.com.br/

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