O futuro pós-pandemia ainda apresenta muitas incertezas. Com a necessidade do isolamento social, diferentes aspectos da vida das pessoas foram mudados, inclusive, a forma de trabalhar. Depois de meses de restrições e novos protocolos de segurança incorporados à rotina, a realidade que espera muitos profissionais ainda terá como prioridade a prevenção.
De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG sobre o retorno ao trabalho, cerca de 35% das empresas pretendem voltar aos escritórios entre setembro e dezembro deste ano. Como estratégia de retomada, cerca de 80% afirmam que apenas parte dos funcionários irá regressar em um primeiro momento. E ainda, o estudo também aponta as medidas preventivas que serão adotadas em um possível retorno: 64% pretendem fazer a medição de temperatura de funcionários, 26% a aplicação de testes para a Covid-19 e 91% tornar o uso da máscara obrigatório.
As incertezas provocadas pela pandemia geraram novos hábitos e critérios de segurança. O controle do acesso às dependências da empresa assim como a higienização do espaço continuarão sendo prioridades até que se haja o controle sobre a doença. O uso obrigatório de máscara é um exemplo disso e, dentro do espaço de trabalho, pode revelar desafios como o tempo de uso.
Com o objetivo de disponibilizar uma máscara de proteção mais prática, a Fiber desenvolveu uma peça que oferece sistema de filtragem similar aos modelos profissionais. Com o filtro encaixado na máscara, ao menos 96% das partículas suspensas no ar são bloqueadas. Outra vantagem da Máscara KNIT Fiber está no tempo de uso. O intervalo recomendado para a troca do filtro é de 12h, superior ao tempo médio de um expediente de trabalho. A máscara, por sua vez, pode ser usada por até um dia inteiro antes de higienizar para a reutilização.
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