O Departamento de Imigração da Austrália (“DoHA/ Department of Home Affairs”) anunciou em outubro de 2020 mais detalhes sobre as mudanças drásticas no programa visto de casamento (“Partner Visa”) em relação à adição de testes do idioma inglês. O Ministro da Imigração em exercício, Mr. Alan Tudge, disse que as alterações sobre o conhecimento do inglês devem ser aplicadas a partir de meados de 2021 e serão implementadas no segundo estágio do visto (residente permanente) dos pedidos de visto de casamento.
De acordo com relatos na mídia local, Mr. Tudge tem declarado isto: “O que isso significa é que exigimos que o solicitante do visto e o seu respectivo cônjuge tenham um mínimo nível funcional de inglês ou pelo menos provem terem feito esforços razoáveis para aprender inglês. E por esforços razoáveis queremos dizer para a maioria das pessoas isso significaria ter realizado o nosso curso gratuito de 500 horas de aulas de inglês”.
“O anúncio foi recebido com alívio por muitos interessados na comunidade, no entanto, a imposição deste requisito adicional ainda permanece um obstáculo potencial para os migrantes, especialmente aqueles que podem não ser capazes de passar no teste de inglês exigido e que podem por qualquer número de razões, incluindo responsabilidades familiares, saúde, emprego ou outras razões, serem impedidos de progredir nas aulas de inglês”, explicou o consultor de imigração MaCson Queiroz JP. Ele é fundador e diretor da M. Quality, única agência brasileira de imigração e negócios com mais de 19 anos de atuação na Austrália.
“O que ainda não está claro é se haverá um ‘buy-out’ disponível, se os candidatos ou seus cônjuges, residentes permanentes, não puderem fornecer evidências de inglês funcional ou ter 500 horas de aulas de inglês, já que, segundo um grande jornal de Sydney, vistos de parceiro seriam recusados se os requisitos da língua inglesa não fossem cumpridos”, adverte o diretor da M. Quality.
“Também não está claro no momento se as isenções serão feitas para pessoas que possuem certos passaportes de países de língua inglesa ou que tiveram um determinado nível de educação em inglês em outros países, se candidatos desfavorecidos, como vítimas de violência familiar, serão mantidos no mesmo requisito de inglês e como as situações serão tratadas quando um candidato for aprovado no requisito de inglês, mas o cônjuge não”, adiciona o especialista em imigração.
De acordo com o OMARA (“Office of the Migration Agents Registration Authority” – uma espécie de secretaria de defesa e proteção aos direitos do consumidor internacional criado e gerido pelo governo australiano), o recomendável é que os interessados em iniciar ou continuar neste programa de imigração se assegurem dos seus direitos ao certificarem se a informação que necessitam está correta, obtendo antes um seguro e garantia de tudo o que afirmam ser real e verdadeiro e em escrito para evitar perdas financeiras e frustrações. “Nós da M.Quality não fazemos propaganda enganosa, pois adquirindo conosco até mesmo um simples intercâmbio profissional de estudos com apenas 3 meses para a Austrália, vem obrigatoriamente com um seguro contra fraudes legalmente garantido pelas autoridades imigratórias. Este seguro é totalmente legislado pelo OMARA”, afirma Queiroz.
Apesar da medida acima, a Austrália continua com um programa de imigração que atrai profissionais qualificados, empresários (pequenos, médios ou grandes), investidores, empreendedores (donos de startups) e interessados no intercâmbio profissional e este processo de imigração está funcionando sem interrupções. No entanto, muitos brasileiros com planos de sair do Brasil para trabalhar na Austrália deixaram de iniciar ou simplesmente pausaram estas atividades acreditando que o governo australiano tenha suspendido ou mesmo cancelado durante este período de pandemia.
Mas o governo australiano não parou o programa e os resultados das rodadas de convites para as vagas do programa de imigração de setembro de 2020 foram publicados no final de outubro último pelo Departamento de Imigração da Austrália. Para a categoria de visto denominada como “Skilled Independent visa (subclass 189) /sc189” foram emitidos 350 convites com uma pontuação de corte de apenas 65 pontos. Ou seja, exigiram-se apenas a pontuação mínima legal de elegibilidade do sc189.
“Apenas este anúncio do Departamento de Imigração da Austrália evidenciou que todos aqueles que congelaram os seus planos de sair do Brasil para trabalhar na Austrália erraram nesta estratégia do ‘esperar para ver como fica’. Com isto deram aos seus concorrentes as vagas que poderiam ter sido suas somadas aos benefícios do programa de imigração para a Austrália. Foi uma grande perda para todos que saíram ou mesmo nem entraram na fila deste programa de imigração para trabalhar na Austrália”, afirmou o fundador e diretor da M. Quality.
A M. Quality é uma empresa de assessoria em imigração e negócios especializada em processos de visto para a Austrália. Fundada em 2001, é a única agência brasileira do setor que possui licença validada pelo governo australiano há mais de 19 anos. A M. Quality foi criada na Austrália e no Brasil por meio do empreendedorismo de MaCson Queiroz JP, businessman, engenheiro eletrônico pela Escola de Engenharia Mauá (SP), ex-instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP) e reconhecido consultor imigratório no país. Com sede em Sydney, a empresa possui também escritório em São Paulo. Seu portal tornou-se uma das mais procuradas fontes seguras de informação sobre imigração e empreendedorismo para a Austrália entre brasileiros e latinos.
Website: https://www.mquality.com.br/visto/