O primeiro semestre de 2020 no Brasil contabilizou demissões, retrações em setores do trabalho, quedas percentuais na bolsa de valores e o fechamento de 522 mil empresas por causa da pandemia, segundo dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Considerada a pior crise econômica do país, o Governo Federal, em parceria com os municípios, tem apostado na flexibilização da quarentena e reabertura do mercado como últimas cartadas para deter uma versão abrasileirada do ‘crash de 1929’.
Mesmo com a retomada das atividades comerciais nas capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, ensaiada também no estado da Bahia, um levantamento da ‘Culture Lab’ — intitulada “O relaxamento no Brasil” — indica que 76% dos brasileiros não concordam com o ‘relaxamento’ da quarentena. Inseguros sobre o retorno às ruas, a baixa movimentação de clientes e capital persiste abalando o mercado de trabalho e a confiança das categorias comerciais.
Segundo o relações públicas Rodrigo Almeida, a falta de planejamento empresarial é um dos fatores que tem levado instituições a fecharem as portas nos primeiros meses de aperto econômico. Apesar da acentuação gerada pela crise, o RP explica que o Brasil vem de um histórico de 4 anos consecutivos na última década — entre 2014 a 2017 —, em que o saldo de empresas fechadas supera as aberturas, moldando o perfil despreparado do empresariado brasileiro.
Para potencializar o retorno das empresas e o engajamento de clientes, o Mestre em Gestão e Tecnologia Industrial explica que a ‘Comunicação Estratégica’, unida ao planejamento empresarial, é fundamental para levar credibilidade, reputação e solidez de imagem às organizações. Segundo o RP, as consequências de manter uma boa comunicação com a sociedade e mercado leva estabelecimentos a passarem por situações de crise de forma mais branda, seja relacionada a imagem ou economia.
Para ilustrar, Rodrigo traz o case de empresas consolidadas no mercado, como o Magazine Luiza. Operando com 50% do faturamento, estima-se que a rede de varejo ainda tenha fôlego para mais dois anos de lojas físicas fechadas. O profissional de comunicação explica que o planejamento conjunto de administradores, contadores, empresários e o setor de comunicação leva empresas como a “Magalu” a permanecerem consolidadas no mercado, sem perspectiva de fechamento a curto prazo.
Instruindo profissionais liberais (médicos, arquitetos, escritores, consultores, agências, dentre outros) a usarem a comunicação estratégica para ganhar visibilidade, novos clientes, diálogo assertivo com o público-alvo, crescimento e reputação na pandemia, o Relações Públicas destaca 5 ações estratégicas de impacto direto para os negócios.
Confira abaixo:
COMUNICAÇÃO
“Essencial para que a comunicação empresarial alcance os objetivos almejados, a comunicação estratégica — alinhada à missão, visão e valores da organização; torna o planejamento estratégico no seu diálogo com os públicos mais assertivo, tanto no alinhamento dos canais de suporte, como na resolução de conflitos e tomada de decisões”, explica o gestor da Agência CRIATIVOS.
POSICIONAMENTO
“O posicionamento empresarial é substancial para que a organização obtenha vantagem competitiva frente aos concorrentes. Podendo ser planejada com focos distintos, a exemplo de preço, acessibilidade e benefícios, o posicionamento bem definido direciona a comunicação de forma consistente à expectativa fim. Vale investir em assessoria de imprensa e relacionamentos estratégicos”.
MERCADO
“Utilizar a comunicação estratégica aliada à inteligência de mercado leva em conta dados, evidências e fatos a fim de qualificar a tomada de decisões empresariais”.
MARCAS
“Criar estratégia de marca não é mais uma opção empresarial, mas uma necessidade. Com base no planejamento estratégico da organização, um negócio/serviço ‘comum’ pode virar uma marca respeitável, estabelecendo ainda mais valor para o mercado e agregando credibilidade e confiança ao produto/serviço entregue”.
PESSOAS
“A gestão estratégica de pessoas dentro de uma empresa está intimamente conectada à sua cultura organizacional. Entender que pessoas e setores são essenciais no desenvolvimento do negócio, reconhecendo a importância de um modelo sistêmico da gestão, favorece o aprimoramento dos processos, satisfação do corpo laboral, melhora do clima organizacional, ampliação de ‘outputs’ positivos, alinhamento dos fluxos, solidez de marca e crescimento de mercado”, conclui.
Para mais informações profissionais, acesse o perfil de Rodrigo Almeida @rodrigoalmeidarp, a página da Agência CRIATIVOS www.criativospr.com.br ou o Instagram @criativos.pr.
Website: http://www.criativospr.com.br