A paixão brasileira por carro é comprovada. A velocidade, o ronco do motor e a beleza automotiva aquecem esse sentimento, constantemente, reforçado por programas de rádio, TV e revistas, dedicados especialmente à paixão por veículos automotores.
O carro, para alguns, é objeto de coleção.Para outros, um sonho. No entanto, possuir um carro se torna possível para um número cada vez maior de brasileiros, mesmo que demande muita economia e por um longo prazo.
De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em pesquisa realizada no segundo semestre de 2019, 47% da população brasileira possui um automóvel. Contudo, o carro não é só uma paixão: também é necessidade. Veículo para mobilidade por razão de trabalho, na primeira ordem, é a realidade de muitos, o que torna o investimento precioso, exigindo zelo e muito cuidado.
No âmbito da segurança, não se deve perder de vista, em meio a tantas estatísticas ruins de roubos e furtos de veículos, que manter o bem protegido é essencial. De acordo com SINESP (Sistema Nacional de Informação de Segurança Pública) órgão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em pesquisa realizada em 2019, a cada 100 mil habitantes 106,6 veículos são roubados e 110,12 são furtados.
Dentro desta ótica – na busca por soluções que não ultrapassem o orçamento planejado -, ao mesmo tempo que a procura por novas alternativas que fujam das habitais, com altos preços e repletos de pré-requisitos, surge no mercado uma alternativa atrativa: a Proteção Veicular.
Como funciona essa alternativa?
O diretor executivo, Alan Fernandes, da empresa paulista Myautoprotege, explica que a proteção veicular não é algo recente, surgiu no Brasil há mais de 40 anos através de uma iniciativa de caminhoneiros em Minas Gerais. Além de estar presente na história desde 1350 quando, em Portugal, na constituição de companhias de embarcações, foi criado um sistema para assegurar um grupo de mercadores e seus produtos trazidos do oriente para Europa.
A proteção veicular é uma excelente alternativa. Não conta com a mesma regulação das outras categorias do mercado, uma vez que se trata de um serviço fornecido por associações, mediante contrato. As operações são regidas e definidas pelo Código Civil brasileiro e são fiscalizadas pelo Ministério Público, a mesma instituição pública que fiscaliza outras alternativas do mercado. Proteção Veicular é uma opção com cobertura inteligente e descomplicada, sem carência e sem franquia, com pagamento mensal, sem fidelização, ou seja, com liberdade para cancelamento a qualquer momento, e reembolso rápido, com média de pagamento seis vezes mais rápido do que o prazo do mercado. A indenização acontece de forma direta sem tantas burocracias. A cobertura é contra roubo e furto, colisão, perca total e incêndio, em todo o território nacional. Com benefícios de guinchos, carro reserva, troca de peças como: vidro, retrovisores, faróis e lanternas, rastreador veicular e clube de vantagens.
Alan Fernandes ressalta que: “A contratação é muito simples, 100% online, basta preencher um cadastro, tirar uma foto do veículo e enviar para fechamento do contrato, após a primeira mensalidade o veículo está protegido.”
Esta categoria de proteção veicular também tem como modelo comercial a estrutura de Franquias, com loja física ou home office. Investimento especialmente atrativo, quando avaliado todo o apoio disponibilizado ao fraqueado pela franqueadora.
Por fim a “Proteção Veicular” é um processo simples isento de algumas burocracias já os demais processos privados são mais detalhados com análise do perfil do proprietário e sua renda fixa, entre outros passos, que limitam a aquisição de proteção e segurança para o bem tão desejados de grande parte das famílias brasileiras.
Para qualquer tipo de contrato é indispensável a análise de cada ponto, verificando se atende as necessidades e valores disponíveis no orçamento familiar.
Website: https://www.myautoprotege.com.br/