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Alta performance e liderança: os desafios do novo empreendedor brasileiro

por admin

Criatividade, felicidade e dados: os novos valores da alta performance estão presentes na rotina e nas novas políticas corporativas. E o que já era uma tendência mundial se intensificou ao longo do último ano, já que a pandemia mudou a maneira de ver o mundo de empresas e pessoas.

Embora o empreendedorismo tenha sido uma questão de sobrevivência para milhares de brasileiros desde a descoberta da Covid-19, a forma como isso tem sido feita também considera valores além do fator financeiro.

De acordo com levantamento do Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, (Sebrae), foram 1,15 milhão de novas formalizações de Microempreendedores Individuais entre fevereiro e setembro do ano passado, passando para 10,9 milhões de registros. Os dados apontam ainda que cerca de 25% da população adulta já está envolvida na abertura de algum novo negócio ou com uma empresa com até 3,5 anos de atividade.

Já a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), mostra que empreender está entre os maiores sonhos dos brasileiros, ficando atrás apenas de comprar uma casa, um carro ou viajar.

Os motivos para se tornar um empreendedor também têm considerado a crença de criar soluções para problemas emergentes, ganhando ainda mais força. Por isso os pilares citados no início do texto são relevantes no meio, reforçando que entender de pessoas se tornou o fator mais importante, antes de vender algo. Basta observar as empresas de alta performance, admiradas por milhares de empreendedores. Essas companhias se destacam não somente pelos resultados impactantes, mas principalmente porque esses resultados são reflexo de alto investimento em capital humano, afetando direta e indiretamente o desempenho do negócio.

Segundo o relatório “Tendências Globais de Capital Humano 2020 – A empresa social em ação: o paradoxo como um caminho a seguir”, mesmo as organizações sendo historicamente responsáveis apenas pela segurança dos trabalhadores, 96% dos empresários ouvidos afirmam que o bem-estar é uma responsabilidade organizacional.

Para Marcelo Alencar Júnior, CEO do Grupo Acreditti, é preciso pensar além. “A equipe deve ser o vetor das transformações e ser capaz de agregar valor a cada entrega, aprimorando o trabalho da empresa. E não podemos esquecer que isso precisa vir de cima, por isso seus líderes precisam investir em conhecimento, network, acompanhar as tendências do mercado.”

Em sua empresa, hoje com pouco mais de 200 colaboradores empreendedores, além dos treinamentos e atualizações constantes, as equipes param três vezes ao dia para a chamada “Hora de Ouro”, com música, luzes e muita animação, reconhecimento e troca de energia. A iniciativa é apenas uma das formas encontradas para melhorar o ambiente de trabalho e a autoconfiança dos colaboradores.

Para Yara Prado, perita financeira do grupo, a mudança de mentalidade fez toda a diferença. “Toda a motivação e alegria que eu recebo e a mudança de mentalidade, que pra mim é muito valiosa, me ajudaram a descobrir como ajudar mais pessoas.”

Esse comportamento tem explicação, segundo a psicóloga Letícia Diniz, especialista em orientação vocacional. “As emoções são reações automáticas da natureza humana, ou seja, diante de um estímulo, ocorre uma emoção. Sendo assim, o ato de incentivar é um estímulo, que produz nas relações vínculos pautados no apoio que passam as ideias de que: “não estou sozinho.” e “estamos juntos”, em prol de um resultado.” Segundo a especialista, o sentimento de segurança é fortalecido e a sensação de estar sendo cuidado transmite o sentimento de visibilidade e importância para o grupo.

De acordo com Bruna Perandré, uma das fundadoras do Grupo Acreditti, o bem mais precioso da empresa é o capital humano. “A equipe é um dos pilares por trás do sucesso ou do fracasso de qualquer empresa. Por isso investimos no desenvolvimento da gestão, do RH, de toda a liderança, e isso deve estar no topo das prioridades de qualquer organização que busca alta performance.”

Na visão dos empresários, investir também na própria capacitação e atualização é fundamental, muito além de parecer e ser exemplo para sua equipe. Para eles o conhecimento precisa ser compartilhado e renovado. Por isso, investem constantemente em mentorias e eventos de networking, como o programa Mastery, voltado a capacitação, mentorias e networking com executivos, especialistas e autoridades de mercado nas áreas de marketing, vendas e negócios, iniciado com um seleto grupo de empresários, no último dia 30, em Alphaville.

A Psicóloga, Letícia, reforça ainda que pessoas mais conscientes de si, que sabem identificar suas emoções, limites e principalmente oportunidades, aproveitarão melhor a proposta da organização, utilizando com efetividade e constância os benefícios oferecidos pela empresa. “Entendo que essa é uma forma importante de tornar o trabalhador mais participativo no negócio, com autonomia, lidando com os desafios e aumentando o sentimento de satisfação e realização.”

Para saber mais, basta acessar o site: www.grupoacreditti.com.br

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