O avanço tecnológico torna as coisas muito mais práticas. Facilitando não só a vida das pessoas, mas também tornando a propagação das informações muito mais rápida.
Com a internet é possível descobrir as mais variadas fórmulas e informações, basta saber como encontrar. Evoluções geralmente chegam acompanhadas de novos problemas, que são adaptados após as primeiras experiências até que alcancem os padrões ideais para a sociedade, podendo perdurar por anos e até milênios.
A fórmula de Bhaskara é uma das inúmeras “Medalhas da Humanidade”, ela é atemporal, é a mesma desde os tempos medievais. Não desatualizou, não se ultrapassou, não descredibilizou.
Como o manuscrito, que é a arte milenar de usar as mãos para se expressar, que não necessariamente seja através da linguística, mas também em formas de desenhos, cálculos, arte.
É milenar, está intrínseco na evolução humana, faz parte do DNA ter nas mãos uma das principais ferramentas de expressão. E isso carrega uma carga emocional e psicológica que ao usá-las transmite-se a humanidade que o cybermundo tanto sente falta.
Estudos comprovam que escrever manualmente ativa áreas do cérebro diferentes das usadas na digitação, a diferença entre os métodos é incontestável, manuscrever gera mais foco no ato, favorecendo a assimilação do conteúdo.
Um estudo durante uma palestra retratado na revista Scientific American pedia que uma parte das pessoas tomassem notas pelo notebook e outra parte em um papel e caneta. Interrogados posteriormente, o desempenho do grupo do papel e caneta foi muito maior.
Isso é explicado porque escrever engloba dois subprocessos cerebrais (codificação e armazenamento). A “dificuldade desejável” é o nome que se dá ao processo de codificar, raciocinar, compreender e materializar em manuscrito após um processo de seleção e filtro do que deve ser anotado para associar tal mensagem ao conteúdo.
E é justamente por isso que as lousas parecem nunca sair de moda, o manuscrito faz com que a lousa seja atemporal como a Bhaskara.
Transmissão de pensamentos, construção de raciocínios, KANBAN, brainstormings, as lousas podem suportar tudo isso com eficiência. E claro, mesmo sua finalidade não sendo alterada, tecnologia e melhorias foram aplicadas.
Antigamente as lousas eram verdes e se escrevia com giz, o que gerava inúmeros problemas respiratórios tanto em alunos quanto em professores. Não é por acaso que os professores, nos anos 60, garantiram regras diferenciadas de aposentadoria com a criação da Lei Orgânica da Previdência Social – que definia aposentadoria especial para trabalhadores expostos a agentes nocivos.
Nos anos 2000 iniciou-se a fabricação de quadros brancos em madeira, que aceitam a escrita por canetas e acabam de vez com o grande vilão giz.
A aceitação inicial do mercado foi grande, porém saíram quase na mesma velocidade em que chegaram, sofrendo reprovações pelas manchas e riscos que o tempo de uso trazia ao material.
Hoje em dia as soluções aplicáveis são as lousas de vidro e lousas interativas, mas esta segunda, atrelada a macetes de eficiência por conta da tecnologia, acaba por perder eficácia na comunicação conforme demonstrado e elucidado anteriormente.
A lousa de vidro envolve toda a área de escrita, o vidro evita rachaduras e as indesejadas manchas, dois problemas corriqueiros que surgem nos quadros brancos com o uso frequente. A resolução desses problemas se converte em economia financeira, já que há redução drástica nas ausências dos professores causadas por doenças respiratórias e na manutenção e troca das lousas – o que também evita que toneladas de plástico sejam dispensadas no meio ambiente.
“A lousa de vidro possui crescimento de vendas mês a mês, tendências internacionais ditam que é de fato o melhor substrato e solução para essa demanda”, diz Rayssa Navarro, CEO da empresa Multpainel.
Crescimento da lousa de vidro
Há alguns anos o quadro branco de vidro era apenas uma novidade que causava espanto nos consumidores. A dúvida não era ‘onde comprar lousa de vidro’, mas sim ‘lousa de escrever feita de vidro? Como assim?’ (conforme termos de buscas dos principais mecanismos de pesquisa). Esta era uma das principais indagações que surgia na cabeça dos clientes, dúvidas impulsionadas principalmente pela novidade e pelo estigma que até então o vidro carregava, de material frágil.
Entretanto, a tecnologia propôs à indústria vidreira a fabricação de placas de vidro com predicados únicos, o que permitiu que as lousas de vidro fossem produzidas com materiais resistentes e seguros.
A ampliação do mercado da lousa de vidro não apenas fez com que as empresas pudessem substituir as lousas brancas de madeira e quadros negros, mas também ampliou a utilização de lousas de um modo geral. A aparência da lousa em vidro fez com que a mesma exerça o papel de um objeto decorativo que agrega valor ao ambiente.
Com o crescimento da lousa de vidro, a comunicação – uma das maiores necessidades do ser humano desde os primórdios – passou a ser atendida de forma mais clara e objetiva. Rapidamente as lousas de vidro não apenas passaram a serem utilizadas em aulas e/ou na decoração dos ambientes, mas também em residências, escritórios e em toda a gestão e organização de uma empresa, por exemplo.
Problemas atuais muitas vezes podem ser resolvidos com soluções milenares. O que funcionou e continua funcionando não necessariamente sai de moda.
Escrever de forma manual é a forma mais eficiente de assimilação conteúdo e aprendizado. Portanto, lousas amparam essa necessidade e com os pontos citados a lousa de vidro hoje é uma das soluções que melhor atendem essa demanda.
Após vasto estudo, pesquisas de mercado e testes de compra, é possível identificar a Multpainel como a melhor escolha para se obter a sua lousa de vidro (ou produto similar). Além de pioneira no segmento a empresa possui certificações que visam garantir a qualidade dos produtos e processos.
Website: https://www.multpainel.com.br/