1. Serviços bancários móveis serão mais perigosos
Cada vez mais pessoas estão acessando o serviço bancário por celular – em 2013, aproximadamente uma em cada cinco pessoas utilizaram esse tipo de serviço. Com uma expectativa de mais de um bilhão de usuários até 2017, a tendência é que os cybercriminosos aumentem seus ataques, fazendo com que medidas de segurança, tal como a verificação de duas etapas, se tornem ineficientes. Consulte seu banco para mais opções de segurança. É melhor pecar pelo excesso de segurança do que se arrepender.
2. Há uma chance maior de baixar aplicativos maliciosos
Tem um smartphone ou outro dispositivo móvel com o Android instalado? Se tiver, as chances são maiores – essa foi a plataforma mais popular do mercado no ano passado e parece que continuará a ser neste ano. É por isso que acreditamos que os cybercriminosos desenvolverão mais aplicativos maliciosos na plataforma Android, aumentando a contagem total de conteúdo impróprio para 3 milhões, e fazendo com que seja mais provável que você baixe ou instale algo por engano. Não seja uma vítima: só faça downloads de lojas de aplicativos oficiais e proteja seus dispositivos o mais rápido possível.
3. Gamers são mais vulneráveis a um tipo completamente novo de ameaça
O Steam Machine, um console da Valve, está previsto para ser lançado este ano com muitas expectativas. Os cybercriminosos estão observando a popularidade do game de perto e podem até criar uma ameaça totalmente nova para tirar vantagem do fato dele ser executado no LINUX. Também é possível que os infratores infectem gamers com o malware bitcoin-mining, já que esses jogadores normalmente “turbinam” seus sistemas que podem ser usados para extrair o cryptocurrency. Segurança para gamers, portanto, também deve ser uma prioridade, não apenas Gameplay.
4. Ferramentas e serviços de privacidade terão alta demanda
Edward Snowden e a controversa NSA fizeram da privacidade um grande problema no final de 2013. Neste ano, teremos a dimensão do impacto desse incidente, com os usuários exigindo mais ferramentas e serviços que possam proteger a privacidade. Muitas organizações novas, inevitavelmente, devem surgir para atender a essa demanda. Contudo, isso significa que os cybercriminosos podem tirar vantagem disso e inundar o mercado com programas maliciosos mascarados de ferramentas e serviços de privacidade/segurança.
5. Sistema com Windows XP ou Java 6 serão mais abertos a ataques
Ano passado, a Microsoft anunciou que iriam acabar com o suporte para Windows XP oficialmente. A Oracle também anunciou o mesmo em relação ao Java 6. Isso significa que esses softwares não terão mais patches ou correções. Os cybercriminosos devem tirar proveito dessa situação de vulnerabilidade para intensificar os ataques contra sistemas que possuem estes softwares instalados. Usuários devem desinstalar estes softwares de seus sistemas e realizar um upgrade para as versões mais modernas. No entanto, há uma boa notícia! A Microsoft recentemente anunciou que eles não irão parar de verificar malware no XP, uma coisa boa, pelo menos.
6. Golpes de engenharia social serão mais difíceis de identificar
Em 2013, vimos mais cybercrimes a usuários que utilizaram métodos tipicamente vistos em ataques direcionados – os maiores são, normalmente, voltados para empresas de grande porte. Estes ataques envolvem uma análise cuidadosa por parte do criminoso, a fim de tornar a sua isca mais convincente e relevante. Acreditamos que esses golpes escondidos por trás da engenharia social serão menos “óbvios” e mais sutis devido às situações, dificultando a distinção das partes legítimas. Não se deixe enganar – sempre fique atento e verifique antes de fazer qualquer coisa.
7. A ‘Internet das Coisas’ está segura por enquanto, mas isso não é motivo para relaxar
Com a mania da computação de fácil acessibilidade ganhando impulso (Google Glass foi lançado este ano, juntamente com uma série de outros relógios inteligentes), usuários estão ficando cada vez mais conectados. Esse fato potencializa criação de um cenário onde cybercriminosos infectam os computadores utilizados pelos usuários. Mas isso pode acontecer daqui a alguns anos, já que os próprios gadgets ainda não atingiram a massa. Independentemente, qualquer dispositivo que tenha conexão com a internet, DEVE estar seguro.
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