Desde 2019, 17 de setembro é a data dedicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente. A data busca ampliar a conscientização pública sobre a importância da adoção de práticas de segurança dentro dos serviços de saúde, como os hospitais. Este ano, a OMS irá trabalhar o tema “a segurança dos trabalhadores da saúde é a segurança do paciente”. No país, o UnitedHealth Group Brasil, responsável por 33 hospitais em 6 estados e no Distrito Federal, é uma referência no tema.
Em linha com o tema de debate deste ano, a segurança dos colaboradores é uma das preocupações constantes do grupo, que controla a operadora de planos de saúde Amil e o grupo médico-hospitalar Americas Serviços Médicos. Hoje, cerca de 30 mil funcionários atuam na área assistencial da empresa. Uma das formas de garantir a segurança desses profissionais é investindo em capacitação. Só entre março e maio deste ano foram realizados mais de 9.500 horas de treinamento, 333 turmas de integração de novos funcionários e 922 cursos com profissionais que já atuavam na companhia para capacitá-los e atualizá-los sobre as novidades clínicas advindas da COVID-19. Módulos presenciais e em formato online trataram de tópicos como colocação e retirada dos Equipamentos de Proteção Individual, prevenção e controle de infecções, coleta de exames da COVID-19 e terapias respiratórias.
O trabalho de Qualidade e Segurança desenvolvido pelo grupo no Brasil tem tido visibilidade internacional. Com sede nos Estados Unidos, a companhia tem um comitê global para tratar do tema, o International Quality and Patient Safety Workgroup, onde operações de vários países compartilham experiências, entre eles o Brasil. O objetivo é alinhar as diretrizes que precisam ser seguidas em cada mercado, com o refinamento para as necessidades locais. Um dos casos de sucesso recentes compartilhados com esse grupo pela operação brasileira foi a montagem de uma equipe de promotores de segurança assistencial, no início da pandemia, seguindo o modelo de sucesso do Johns Hopkins Hospital, de Baltimore (EUA). Trata-se de um time de profissionais de saúde e administrativos, presente em hospitais do UnitedHealth Group Brasil, capacitados para conferir a aplicação dos protocolos de segurança assistencial e implementar melhorias – o que agilizou bastante as adequações ao cenário da pandemia, a partir de março, e contribuiu para a redução dos afastamentos da força de trabalho pela COVID-19.
Outro ponto de sucesso compartilhado com o comitê foi o trabalho de acompanhamento de mais de 50 indicadores de qualidade, como, por exemplo, o percentual de infecção de trato urinário associada à colocação de cateter, taxa de quedas em hospitais, pneumonia associada à ventilação e taxa de readmissão após 30 dias. O UnitedHealth Group Brasil também desenvolveu, de forma inovadora, um indicador de segurança assistencial para acompanhamento dos hospitais na retomada dos procedimentos eletivos e para monitorar se pacientes que entram nas unidades sem COVID-19 recebem alta sem serem infectados pelo novo coronavírus. “Ao concentrar os protocolos clínicos dos hospitais do grupo, garantimos a solidez e a qualidade nos atendimentos. O monitoramento contínuo nos permite produzir planos integrados de desenvolvimento para cada unidade, além de ações regionais e nacionais, visando sempre a melhoria dos nossos processos e a segurança dos pacientes e colaboradores”, afirma Taissa Sotto Mayor, Diretora de Qualidade Clínica e Segurança do Paciente do UnitedHealth Group Brasil.
Em um reconhecimento à consistente cultura de segurança do UnitedHealth Group Brasil, cinco artigos científicos desenvolvidos pelo grupo foram aprovados para exibição na 37ª Conferência Internacional da ISQua (International Society for Quality in Health Care), maior conferência de Qualidade e Segurança do Paciente do mundo, que ocorrerá em julho de 2021, em Florença, na Itália.
Website: https://www.unitedhealthgroup.com/