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Cyber Defense é a evolução do conceito de Cyber Security, na opinião da Stefanini Rafael

por Agência Canal Veiculação

São Paulo, outubro de 2016 – Com o aumento de ocorrências de malware no último ano e com registros de perdas dos bancos brasileiros de R$ 1,8 bilhão com fraudes financeiras, segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), a Stefanini Rafael, coligada do grupo Stefanini especializada em soluções de segurança cibernética e monitoramento de imagens digitais, acredita que é fundamental que as empresas trabalhem de maneira mais incisiva o conceito de Cyber Defense.

O Cyber Defense é uma evolução em relação ao modelo tradicional de Cyber Security, em função de ter sido originado da prática militar e contar com o aprendizado advindo da arena de cyberwar. Este conceito traz a prática da inteligência como um fator estratégico da defesa, ao conhecer seus inimigos, antecipar seus movimentos e se preparar para minimizar os danos no caso de um eventual ataque. “É diferente da estratégia tradicional centrada apenas em responder e tratar os ataques que são originados contra a empresa”, explica Carlos Alberto Costa, diretor geral da Stefanini Rafael.

Segundo ele, o Cyber Defense enfatiza a importância de saber e entender tudo o que acontece ao seu redor e em especial na internet, deep web etc. Ao empregar os conceitos de inteligência, a empresa consegue saber, de forma clara e detalhada, as novas técnicas, táticas e ferramentas maliciosas disponíveis no cyber espaço. Apesar dos aspectos controversos, o Cyber Defense incentiva o emprego de uma estratégia agressiva de defesa, o que significa não se limitar ao perímetro de atuação da empresa, mas combater o seu inimigo na Cyber Arena, por meio de iniciativas proativas.

A solução de Cyber Defense utiliza informações internas e externas para prever, antecipar possíveis estratégias e métodos de ataque. Desta maneira, a empresa pode validar os controles e proteções antes que as tentativas de ataque comprometam sua infraestrutura. As equipes podem validar técnicas e processos de defesa e contenção específicos para determinado tipo de ataque, bem como fazer ajustes e correções antes mesmo que ele ocorra.

Na prática, a implementação de uma solução de Cyber Defense exige a definição dos objetivos de proteção, planejamento detalhado, treinamento das equipes, integração das ferramentas e orquestração das soluções para prover inteligência e conhecimento às equipes de segurança, de forma que possam executar a estratégia de defesa da maneira como foi planejada, além de garantir a proteção da empresa. “Ameaças avançadas, inimigos bem preparados e um campo de batalha cada dia mais desafiador exigem soluções não apenas de segurança, mas de defesa e que precisam ter características avançadas, automatizadas, inteligentes e holísticas”, complementa o diretor da Stefanini Rafael.

Sobre a Stefanini Rafael:

A Stefanini Rafael, joint-venture anunciada em abril entre a Stefanini e uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, a israelense Rafael, oferece soluções de segurança cibernética e monitoramento de imagens digitais.

A Rafael Advanced Defense Systems é uma desenvolvedora de sistemas inovadores, sendo responsável por um dos maiores projetos de segurança cibernética em Israel, atuando também em projetos relacionados à área de Defesa no Brasil.

Sobre a Stefanini:
A Stefanini (www.stefanini.com) é uma multinacional brasileira com 29 anos de atuação no setor de Serviços em TI. Totalmente verticalizada por segmento de indústrias, a consultoria possui grande expertise no mercado financeiro (atende as dez maiores instituições financeiras do País), telecomunicações, seguradoras e setor público.

Presente em 39 países, sua oferta de serviços abrange Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções e Outsourcing para Aplicativos e Infraestrutura; e ainda BPO para processos de negócios. Reconhecida mundialmente, a Stefanini está entre as 100 maiores empresas de TI do mundo (BBC News) e foi apontada como a quinta empresa transnacional mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral.

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