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Copa do Mundo no Brasil é um show de Tecnologia da Informação

por Agência Canal Veiculação

O evento pode ser visto em todo o mundo com uma tecnologia jamais vista

 

A Copa do Mundo de 2014 está sendo um evento dominado pela mobilidade. No maior evento midiático do planeta, um fator importante entra em campo: a interatividade. Estamos vivendo uma plena revolução digital comandada pela tecnologia móvel que está transformando o Brasil em uma rede global.

Não é de hoje que esse acontecimento está ligado à inovação tecnológica. Em 1970, na Copa do México, o mundo viu a primeira transmissão dos jogos a cores. Em 1974, a transmissão chegou aqui no Brasil por telões em praças públicas. Em 1998, a França emplacou a primeira transmissão digital. Em 2002, no Japão e Coreia do Sul o Wi-Fi foi a grande atração e reinou nos estádios. Na Alemanha, em 2006, foi inaugurada a convergência das mídias eletrônicas como rádio, TV aberta e paga, Internet e um pouco de telefonia móvel, além de ter sido o primeiro mundial totalmente gerado com imagens de alta definição (HD).

E agora, em 2014, o que temos de novidade?

A realização da Copa do Mundo no Brasil está sendo uma oportunidade única para o desenvolvimento do país, a começar pelos estádios que estão se tornando verdadeiros centros tecnológicos para possibilitar a transmissão dos jogos em alta qualidade, garantindo a comunicação de equipes de cobertura, auxiliando na segurança do público e permitindo ações rápidas em caso de incidentes. Para se adequarem aos padrões internacionais exigidos pela Fifa, foram feitos grandes investimentos nesse setor. O Estádio Governador Magalhães Pinto (Mineirão), localizado em Belo Horizonte (MG), por exemplo, investiu R$ 60 milhões em tecnologia da informação.

Alguns detalhes são destaque nos doze estádios que estão recebendo os jogos e chamamo a atenção dos torcedores: câmeras de segurança de alta definição, cabeamento estruturado, tecnologia wireless, catracas inteligentes com câmeras de alta definição para registrar a imagem de cada torcedor que entrar no evento e painéis gigantes de LED, que iluminam e levam comunicação às fachadas dos estádios, são alguns deles. Em São Paulo, a Arena Corinthians tem a maior fachada de LED criada até hoje no planeta. Além de tudo isso, pela primeira vez na história da Copa do Mundo de Futebol, está havendo o uso da tecnologia para que o árbitro possa saber se a bola entrou ou não no gol através do GoalControl, um sistema que consiste no uso de 14 câmeras de alta velocidade, instaladas na estrutura superior do estádio. A bola é monitorada em tempo real por estas câmeras e, se cruzar a linha do gol, um aviso é enviado em 0,3 segundo para o relógio do árbitro.

Mas a tecnologia não fica apenas nos gramados, como explica Cesar Vieira, diretor de operações da Solve System, uma das mais importantes e modernas empresas de TI do país: “As redes de telefonia 4G estão sendo espalhadas pelas cidades-sede, permitindo a quem for assistir aos jogos a interação através das redes sociais de forma ultrarrápida. O Brasil vai colher os frutos do avanço tecnológico não só durante a copa. Quando acabar o espetáculo, a modernização tecnológica implementada nas cidades continuará a ser utilizada, não só pelos jornalistas e turistas, mas pela população”.

A única ressalva de Cesar Vieira é que devido aos milhões de acessos e cruzamentos de tecnologia, dentro de uma demanda nunca experimentada no país, “pode ocorrer uma pane no sistema, pois a infraestrutura física de internet e de operadoras de telefonia é compartilhada, podendo causar algum tipo de falha ou lentidão”, explica.

Vieira ressalta, porém, o ineditismo da Copa de 2014: “Com a tecnologia já se pode transformar o ambiente de trabalho das pessoas. Em dias de jogos não é preciso nem sair de casa, sendo possível acessar os sistemas da empresa, perfil, documentos, através de seus tablets, desktop pessoais e até mesmo trazer o ramal corporativo para seu smartphone de uma forma rápida e segura”, destaca. Lembra também que para tudo isso acontecer é necessário ter monitoramento e gerenciamento através de um trabalho de TI, pois só assim será possível enxergar todos os dispositivos e ser proativo em caso de falhas e problemas.

“Podemos afirmar que, em termos de tecnologia, nossos profissionais estão bem atualizados e capacitados tanto quanto especialistas de outros países”, conta o diretor da Solve, que também arrisca um prognóstico para a próxima Copa, quando o assunto é TI, “A tendência é de não dependeremos de televisores, pois assistiremos as partidas pela internet, em qualquer lugar do mundo, com excelente qualidade, através de um dispositivo móvel”.

Sobre a Solve System – Uma empresa de Tecnologia da Informação que evolui juntamente com o ser humano.

Em 1996, quando a informática ainda era uma remota realidade, três jovens sonhadores criaram a Solve System. Eram eles, Andrea Rozzetti, Eduardo Vieira e Fabio Cardoso. De forma visionária, investiram e trabalharam muito para que a empresa se tornasse o sucesso que é hoje, fornecendo soluções e consultoria de Tecnologia da Informação.

No começo, a Solve System se resumia à prestação de serviços de suporte de TI e comercialização e manutenção de hardwares e softwares. Mas, antenados às demandas da globalização, investiram e avançaram para oferecer soluções que possibilitassem a otimização de processos, redução de custos e melhoria de qualidade, antecipando aos clientes inovações tecnológicas e soluções inteligentes.

Nesse processo, Eduardo Zingaro se desligou, ganharam um novo sócio, o Diretor Comercial Paulo Bastos, ampliaram a equipe, redimensionaram as estratégias de qualificação de funcionários e montaram uma equipe que é valorizada interna e externamente. A alta performance dos funcionários da Solve garante um diferencial em um mercado competitivo, dinâmico e exigente.

Uma das medidas de expansão foi mudar e ampliar a sede na capital paulista, no bairro da Vila Leopoldina, e ter base também fora do país. Hoje, a Solve System tem um escritório em Miami para agilizar negociações e oferecer excelência no atendimento aos clientes.

Entre os serviços que presta aos cerca de 800 clientes estão visualização de ambiente, servidores, desktops, instalação de rede lógica, telefonia IP, segurança, arquitetura de softwares Microsoft, gerenciamento de rede, treinamentos, serviço de monitoramento, suporte on site e telefônico, contrato de reposição de hardware com SLA, fornecimento de hardwares, soluções de cloud computing, NOC, data center, entre outros.

E as estratégias da Solve System não param por aí. Outra medida de avanço foi a construção de parcerias sólidas. Ela está autorizada a prestar serviços e comercializar produtos da HP, Microsoft, Citrix, Cisco e Netapp, fazendo com que o nome da empresa esteja vinculado à qualidade, confiabilidade e presença no mercado.

Mas não é só a satisfação dos clientes que move a Solve, os 105 funcionários da empresa também ganham atenção e motivação nesse processo de qualificação de mão de obra. Uma equipe altamente capacitada recebe benefícios dentro da empresa como ginástica laboral, sala de descompressão -com internet, jogos e biblioteca -, café da manhã, festas de confraternização, happy hours e ações solidárias. Há também uma intranet atualizada e um jornal interno para integrar e distribuir informações.

 

A originalidade no espaço físico também é destaque da empresa. As salas de reuniões são motivo de descontração a cada encontro. Isso porque cada uma delas é “batizada” com o nome de um super-herói. Sala Hulk, Sala Capitão América, Sala Homem de Ferro, Sala Batman e Sala Super – Homem são expressões de que tecnologia e bom humor se inter-relacionam muito bem. Para a direção da empresa, assim como os super-heróis, sempre se pode realizar e alcançar o que para muitos é impossível.

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