A Automação das empresas reflete diretamente no desenvolvimento dos centros urbanos.
Em um cenário onde o ambiente de trabalho está cada vez mais dinâmico e focado na redução de custos com aumento de produtividade, a mobilidade e agilidade são tendências irreversíveis.
Nesse contexto, a tecnologia deve integrar parte ou até mesmo a totalidade dos
processos.
E quando pensamos em transformações no ambiente de trabalho para os próximos anos, podemos associar tais mudanças com tecnologias como:
Inteligência artificial, virtualização, Internet das Coisas, cloud computing e tantas outras.
Entretanto, para alcançar o sucesso digital, as empresas devem manter o mindset de que possuir apenas uma ferramenta de ponta não é mais o suficiente.
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Isso é importante, é claro, mas o diferencial que se manifesta agora é a definição de estratégias para a organização, buscando soluções adequadas para cada necessidade e situação.
No mercado de hoje, quem prospera é o mais ágil e não necessariamente o
maior.
As companhias devem estar atentas aos quatro elementosestratégicos necessários para uma transformação digital:
Pessoas, Ações, Colaboração e Tecnologia.
As pessoas, sem dúvida, são o principal pilar nessa estratégia.
A falta de investimento em recursos nesse sentido pode resultar em colaboradores desmotivados, o que impacta de forma negativa naprodutividade e nos resultados da companhia.
A expectativa é de que as mudanças nas rotinas dos colaboradores sejam cada dia mais impactadas
pelas tecnologias ;
O contato dos funcionários com dispositivos autônomos, por exemplo, será cada vez mais de colaboração e não de “ameaça” às oportunidades de emprego.
Muitos ainda temem o futuro e a perspectiva de que muitos cargos deixarão de existir é real.
Entretanto, olhando pelo lado “cheio” do copo, novos cargos devem surgir e a tecnologia será aliada na
produtividade dos colaboradores para facilitar processos em áreas mais operacionais, por exemplo.
Divulgado recentemente pelo Gartner, orelatório “_Predicts 2018: AI and the Future of Work”;
Aponta que até 2019, os setores de saúde, público e educação vivenciarão uma
crescente demanda de emprego, o que é ótimo.
E a partir de 2020, a criação de empregos relacionados à Inteligência Artificial passará
para um território positivo, chegando a dois milhões de novos postos de trabalho em 2025.
Mais uma vez, a tecnologia impacta diretamente na forma como as empresas desenham suas estratégias de investimentos em colaboradores.
Além disso, na busca por um espaço no mercado, cada dia mais competitivo, e na busca da fidelização do cliente, cada dia mais exigente;
A combinação de tecnologias da informação e da comunicação (TIC) para criar ambientes interativos dentro das empresas é fundamental.
Saber equilibrar as tecnologias dentro da organização e transformar o ambiente de trabalho em um lugar colaborativo será um diferencial que permitirá que as empresas continuem no mercado.
Eprepare-se: essa automação no mercado já é refletida nos centrosurbanos.
As mudanças já podem ser vistas e “sentidas” fora do ambiente corporativo, no nosso dia-a-dia.
O cliente é agora um usuário que compartilha experiências, troca informações, busca qualidade e, ao
mesmo tempo, economia de tempo e dinheiro.
As mudanças são tantas, inclusive, que já ultrapassam as barreiras do corporativo e começamos
a ver discussões em torno da ideia de cidades inteligentes.
O conceito, também conhecido como Smart Cities, passa a ser mais comentado e é tema de estudos e projetos que visam o uso da TIC para gestão urbana.
O que muito se discute é a modernização de sistemas de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Automação o Brasil acompanha esse progresso:
De acordo com o ranking Connected Smart Cities, as três cidades brasileiras que mais se destacam em
setores como:
Mobilidade, tecnologia e inovação, urbanismo, educação e saúde, são Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG).
O estudo foi realizado pela Consultoria Urban Systems,onde mais de 500 cidades brasileiras foram avaliadas por meio de indicadores capazes de retratar a inteligência, conexão e sustentabilidade.
Nessas cidades, a tecnologia viabiliza o acesso à informação a partir de qualquer lugar e a consulta aos recursos relevantes disponíveis e seus status de maneira muito mais fácil e ágil.
Na área da saúde, por exemplo, notaremos a automação de processos otimizando resultados
e entrega mais rápida de diagnósticos.
Já no setor bancário, as empresas conseguem reduzir os custos com infraestrutura física, pois
seus clientes tornam-se cada vez mais digitais.
No caso da automação de residências, a tecnologia pode conferir mais segurança e proteção
de bens.
A automação traz mudanças generalizadas
Seja na esfera corporativa ou pessoal, a tecnologia certamente ainda trará muitas mudanças ao longo dos próximos anos.
É importante lembrar que encontrar empresas capazes de fornecer soluções de automação para anteder esse novo contexto;
Deve ser uma iniciativa combinada com a conscientização da manutenção do meio-ambiente.
É preciso pensar no desenvolvimento de condições sustentáveis como é o caso da redução de emissão de gases de efeito estufa, por exemplo.
Reforço o mindset citado no começo deste artigo:
“Possuir apenas uma ferramenta de ponta não é mais suficiente”;
É necessário também garantir que a sociedade usufrua destas tecnologias no espaço urbano,
sem ameaçar ou colocar em extinção os recursos para as gerações futuras.
Créditos: Nilton da Cruz, diretor de Marketing e de Desenvolvimento de Novos
Negócios da Fujitsu do Brasil.
Sobre a Fujitsu
Desde que foi fundada em 1935, a Fujitsu vem inovando nas tecnologias da informação e comunicação (TIC) em todo o mundo.
Uma longa série de conquistas e marcos de produtos tornaram a Fujitsu o que é hoje – uma empresa líder no espaço TIC.
Ao longo dos anos, a Fujitsu passou de força a força, preempting e pioneirismo definindo momentos na história das tecnologias de informação e comunicação.
Em 1954, a Fujitsu usou um dispositivo chamado relé de seus sistemas de comutação telefônica;
Que era o principal produto da época, para desenvolver o primeiro computador prático de relé do Japão, o FACOM 100.
A era do equipamento informático de uso geral continuou para alguns Depois disso;
A Fujitsu tornou-se o fabricante líder de computadores do Japão.
À medida que as redes de telecomunicações e a tecnologia de semicondutores se tornaram cada vez mais sofisticadas.
Uma grande variedade de computadores começaram a aparecer, incluindo computadores empresariais projetados para automação de escritório;
Processadores de texto especializados para a criação de documentos e computadores pessoais de tamanho pequeno e completo.
Saiba mais em no Site; Fujitsu