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Automação e o reflexo nos centros urbanos

por Paulo Fernandes Maciel
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A Automação das empresas reflete diretamente no desenvolvimento dos centros urbanos.

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Em um cenário onde o ambiente de trabalho está cada vez mais dinâmico e focado na redução de custos com aumento de produtividade, a mobilidade e agilidade são tendências irreversíveis.

Nesse contexto, a tecnologia deve integrar parte ou até mesmo a totalidade dos
processos.

E quando pensamos em transformações no ambiente de trabalho para os próximos anos, podemos associar tais mudanças com tecnologias como:

Inteligência artificial, virtualização, Internet das Coisas, cloud computing e tantas outras.

Entretanto, para alcançar o sucesso digital, as empresas devem manter o mindset de que possuir apenas uma ferramenta de ponta não é mais o suficiente.

Leia também: Os benefícios da automação comercial para seu negócio

Isso é importante, é claro, mas o diferencial que se manifesta agora é a definição de estratégias para a organização, buscando soluções adequadas para cada necessidade e situação.

No mercado de hoje, quem prospera é o mais ágil e não necessariamente o
maior.

As companhias devem estar atentas aos quatro elementosestratégicos necessários para uma transformação digital:

Pessoas, Ações, Colaboração e Tecnologia.

As pessoas, sem dúvida, são o principal pilar nessa estratégia.

A falta de investimento em recursos nesse sentido pode resultar em colaboradores desmotivados, o que impacta de forma negativa naprodutividade e nos resultados da companhia.

A expectativa é de que as mudanças nas rotinas dos colaboradores sejam cada dia mais impactadas
pelas tecnologias ;

O contato dos funcionários com dispositivos autônomos, por exemplo, será cada vez mais de colaboração e não de “ameaça” às oportunidades de emprego.

Muitos ainda temem o futuro e a perspectiva de que muitos cargos deixarão de existir é real.

Entretanto, olhando pelo lado “cheio” do copo, novos cargos devem surgir e a tecnologia será aliada na
produtividade dos colaboradores para facilitar processos em áreas mais operacionais, por exemplo.

Divulgado recentemente pelo Gartner, orelatório “_Predicts 2018: AI and the Future of Work”;

Aponta que até 2019, os setores de saúde, público e educação vivenciarão uma
crescente demanda de emprego, o que é ótimo.

E a partir de 2020, a criação de empregos relacionados à Inteligência Artificial passará
para um território positivo, chegando a dois milhões de novos postos de trabalho em 2025.

Mais uma vez, a tecnologia impacta diretamente na forma como as empresas desenham suas estratégias de investimentos em colaboradores.

Além disso, na busca por um espaço no mercado, cada dia mais competitivo, e na busca da fidelização do cliente, cada dia mais exigente;

A combinação de tecnologias da informação e da comunicação (TIC) para criar ambientes interativos dentro das empresas é fundamental.

Saber equilibrar as tecnologias dentro da organização e transformar o ambiente de trabalho em um lugar colaborativo será um diferencial que permitirá que as empresas continuem no mercado.

Eprepare-se: essa automação no mercado já é refletida nos centrosurbanos.

As mudanças já podem ser vistas e “sentidas” fora do ambiente corporativo, no nosso dia-a-dia.

O cliente é agora um usuário que compartilha experiências, troca informações, busca qualidade e, ao
mesmo tempo, economia de tempo e dinheiro.

As mudanças são tantas, inclusive, que já ultrapassam as barreiras do corporativo e começamos
a ver discussões em torno da ideia de cidades inteligentes.

O conceito, também conhecido como Smart Cities, passa a ser mais comentado e é tema de estudos e projetos que visam o uso da TIC para gestão urbana.

O que muito se discute é a modernização de sistemas de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

 

Automação o Brasil acompanha esse progresso:

 

De acordo com o ranking Connected Smart Cities, as três cidades brasileiras que mais se destacam em
setores como:

Mobilidade, tecnologia e inovação, urbanismo, educação e saúde, são Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG).

O estudo foi realizado pela Consultoria Urban Systems,onde mais de 500 cidades brasileiras foram avaliadas por meio de indicadores capazes de retratar a inteligência, conexão e sustentabilidade.

Nessas cidades, a tecnologia viabiliza o acesso à informação a partir de qualquer lugar e a consulta aos recursos relevantes disponíveis e seus status de maneira muito mais fácil e ágil.

Na área da saúde, por exemplo, notaremos a automação de processos otimizando resultados
e entrega mais rápida de diagnósticos.

Já no setor bancário, as empresas conseguem reduzir os custos com infraestrutura física, pois
seus clientes tornam-se cada vez mais digitais.

No caso da automação de residências, a tecnologia pode conferir mais segurança e proteção
de bens.

 

A automação traz mudanças generalizadas

 

Seja na esfera corporativa ou pessoal, a tecnologia certamente ainda trará muitas mudanças ao longo dos próximos anos.

É importante lembrar que encontrar empresas capazes de fornecer soluções de automação para anteder esse novo contexto;

Deve ser uma iniciativa combinada com a conscientização da manutenção do meio-ambiente.

É preciso pensar no desenvolvimento de condições sustentáveis como é o caso da redução de emissão de gases de efeito estufa, por exemplo.

Reforço o mindset citado no começo deste artigo:

“Possuir apenas uma ferramenta de ponta não é mais suficiente”;

É necessário também garantir que a sociedade usufrua destas tecnologias no espaço urbano,
sem ameaçar ou colocar em extinção os recursos para as gerações futuras.

 

Créditos: Nilton da Cruz, diretor de Marketing e de Desenvolvimento de Novos
Negócios da Fujitsu do Brasil.

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Sobre a Fujitsu

Desde que foi fundada em 1935, a Fujitsu vem inovando nas tecnologias da informação e comunicação (TIC) em todo o mundo.

Uma longa série de conquistas e marcos de produtos tornaram a Fujitsu o que é hoje – uma empresa líder no espaço TIC.

Ao longo dos anos, a Fujitsu passou de força a força, preempting e pioneirismo definindo momentos na história das tecnologias de informação e comunicação.

Em 1954, a Fujitsu usou um dispositivo chamado relé de seus sistemas de comutação telefônica;

Que era o principal produto da época, para desenvolver o primeiro computador prático de relé do Japão, o FACOM 100.

A era do equipamento informático de uso geral continuou para alguns Depois disso;

A Fujitsu tornou-se o fabricante líder de computadores do Japão.

À medida que as redes de telecomunicações e a tecnologia de semicondutores se tornaram cada vez mais sofisticadas.

Uma grande variedade de computadores começaram a aparecer, incluindo computadores empresariais projetados para automação de escritório;

Processadores de texto especializados para a criação de documentos e computadores pessoais de tamanho pequeno e completo.

Saiba mais em no Site; Fujitsu

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