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Imóveis produzidos em fábricas no conceito de casas inteligentes

por Paulo Fernandes Maciel

Casas inteligentes – Imóveis produzidos em fábricas e com tecnologias embarcadas inovam o setor imobiliário

Ter lâmpadas e eletrodomésticos guiados por comando de voz deixam as casas mais otimizadas, mas o conceito de casa inteligente é mais amplo e inclui Imóveis produzidos em fábricas, casas fabricadas de forma mais tecnológica e sustentável. Um grande exemplo disso é a Techome, startup que atua nesse setor e atende as regiões metropolitanas de Campinas e Sorocaba e até o final de 2024 também atuará em São José dos Campos.

Hoje, para produzir e montar uma casa inteligente, a Techome leva um dia para casas menores (50 m2) e até sete dias para os modelos maiores, que chegam a 240m2. Já para fazer a fundação e finalização do imóvel, o tempo médio é de três meses. Até o final deste ano a Techome quer entregar todas as casas de forma digital, via aplicativo, sem ter necessidade de uma pessoa ir até o local ou do cliente retirar a chave em um espaço físico.

Imóveis produzidos em fábricas

A Techome, startup focada no setor, já produziu e entregou centenas de Imóveis produzidos em fábricas e agora conta com uma fábrica para produção própria, tornando o processo ainda mais ágil

Além disso, os imóveis devem ser entregues com fechadura eletrônica, sensores de presença e de consumo de água e energia em tempo real e também com opções de câmeras de segurança já instaladas.
“Em um mundo ideal, as pessoas deveriam ser alertadas sobre um possível vazamento de água, fuga de energia ou simplesmente uma torneira esquecida aberta em suas casas.

Acho inacreditável que o sistema de segurança não seja integrado com a fechadura digital e possa indicar, por exemplo, quem pode entrar e sair do ambiente, sem precisar de uma pessoa para receber possíveis prestadores de serviços como diaristas. O compromisso da Techome é transformar o setor imobiliário brasileiro, oferecendo inovação, sustentabilidade e uma experiência ímpar aos seus clientes.” afirma Guilherme Porto Bruno, sócio fundador da Techome.
A startup está transformando a forma de comprar e produzir casas, já que possuem um catálogo de imóveis projetados, que atende os desejos e necessidades de seus clientes, além de não usarem concreto em suas produções. A empresa fornece também consultoria para compra de lotes.

Fabricação de forma tecnológica


Para Guilherme, o compromisso da marca é entregar uma casa nova, com qualidade excepcional, escolhida e fabricada de forma ágil, tecnológica e segura: “Entre os desafios do mercado imobiliário, uma das principais dores é o tempo de construção das casas. As pessoas buscam agilidade e praticidade, enquanto o mercado leva anos para entregar determinados projetos. Mais do que isso, é importante que as pessoas saibam onde passam os canos e fiação da casa, podem fazer reformas, pendurar quadros ou colocar móveis sem medo de ter prejuízos.”

A Techrome possui expertise de Imóveis produzidos em fábricas

A equipe da Techome conta com arquitetos e engenheiros que asseguram que todas as casas respeitem as normas locais. Atualmente, atua nas regiões de Campinas e Sorocaba, onde atende. Até o final de 2024, a empresa atenderá a região metropolitana de São José dos Campos também.

Imóveis produzidos em fábricas


“Nossas casas são montadas com agilidade e entregues com qualidade, nos padrões e regras das regiões onde atuamos, poupando nossos clientes de desgastes desnecessários, comuns no dia a dia de construções tradicionais. Aqui no Brasil, o uso desta tecnologia é recente, pouco mais de 10 anos, mas no mundo afora ela já é usada há séculos”, compartilha Porto Bruno.

Sobre a Techome


A Techome, fundada em 2020, anunciou recentemente a captação de R$ 35 milhões em rodada Série A, liderada pela Astella, com participação do Endeavor Scale-Up Ventures e Endeavor Catalyst. O aporte será usado para que na construção da fábrica própria da empresa, que ficará localizada na região de Americana, no interior de São Paulo. Com isso, o tempo de produção das casas deverá reduzir de quatro meses para um mês e gerar até 300 vagas de emprego até 2025.

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