A IDC (International Data Corporation) tem discutido várias perspectivas sobre a IA Generativa (Generative AI – GenAI) recentemente. Segundo uma previsão da corporação, espera-se que as empresas invistam quase US$16 bilhões globalmente em soluções de GenAI em 2023. Este investimento, que inclui software de GenAI, bem como hardware de infraestrutura relacionada e serviços de TI/negócios, poderá atingir $143 bilhões em 2027, representando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 73,3%.
Os dados obtidos por inteligência artificial podem ajudar empresas e corporações a identificar padrões de consumo, dados sobre produção, eficiência de serviços, maquinário, comportamento de clientes e diversas outras informações a partir da análise de dados brutos. Além das empresas, governos, instituições e entidades do terceiro setor podem ser beneficiados pela análise detalhada que a IA vem permitindo com o passar dos anos.
Neste contexto, no mês passado a PINTEC Semestral, divulgada pelo IBGE demonstrou que, em 2022, 84,9% das indústrias de médio e grande porte brasileiras utilizaram tecnologia avançada. Dessas, 84,8% o fizeram em Inteligência Artificial, 78,8% em análise de Big Data e 76,7% com Internet das Coisas (IoT).
Para o CEO e CTO da IPsense, George Randolph, o crescimento dessas tecnologias, ligadas à Data Analytics e à IA Generativa nos próximos anos é animador: “Acrescentar essas tecnologias com o que temos disponível muda não só como as empresas usam seus dados, mas também como elas criam coisas novas e personalizadas para seus clientes”, afirma.
George, que lidera a área técnica e de inovação da IPsense, afirma que usar Data Analytics e IA Generativa no dia a dia das empresas médias e grandes é mais do que uma estratégia, trata-se de uma mudança completa de como elas operam e como se relacionam com os clientes.
“Analisar dados, descobrindo informações e padrões importantes, e usar a IA Generativa para criar soluções e conteúdos feitos sob medida, cria uma máquina capaz de se aprimorar e inovar sempre”, complementa.
O especialista projeta um cenário onde os dados não só dão informações, mas também alimentam sistemas que automaticamente criam e ajustam soluções, desde mensagens de marketing até processos operacionais, de forma rápida e precisa com a ajuda da tecnologia.
Ainda segundo a PINTEC, a análise de Big Data foi usada por 2.239 empresas de médio e grande porte, o que representa 23,4% do total e que mostra que ainda há potencial para crescimento nos setores. Entre as áreas que mais utilizaram os recursos, administração e comercialização lideram a lista, seguidas por produção, desenvolvimento de projetos de produtos e logística.
Sobre a IPsense
A IPsense é uma empresa especializada no fornecimento de soluções de computação em nuvem, sendo parceira AWS no Brasil desde 2012 com diversas certificações de competência AWS. Com sua trajetória consolidada desde 2006, a empresa tem como cerne a implementação de estratégias de Data Lakes, Data Analytics e Machine Learning. Além disso, busca implementar uma gestão eficaz de infraestrutura na nuvem, visando que os clientes mantenham seus orçamentos sob controle durante o processo de migração e operação na nuvem.
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