A empresa Alphabet (dona do Google) reportou um crescimento de 34% no primeiro trimestre de 2021, em comparação ao ano anterior, tendo um lucro aproximado de US$ 18 bilhões, superando todas as expectativas do mercado. Esse crescimento é a resposta dos empresários, que buscaram na tecnologia soluções para restabelecer suas receitas, saindo do impacto que tiveram nos últimos 2 anos, aumentando seu faturamento e com isso tendo uma lucratividade maior.
Com as restrições de horários de funcionamento dos negócios locais, a única solução era partir para o Marketing Digital, mantendo o negócio de pé com estratégias diferenciadas e por muitos, nunca antes utilizadas.
Segundo a Mobills, startup de finanças pessoais, o aumento nas buscas por aplicativos de entrega e alimentação como iFood, Uber Eats e Rappi foi de 149% no ano de 2020 e, provavelmente, esse número será ultrapassado em 2021.
Em meio a esse cenário, muitas empresas de Marketing Digital se destacaram, conseguindo um aumento significativo de clientes. Algumas startups cresceram mais de 350%, como no caso da Social Cliques, especializada em captação de clientes (leads).
Enquanto algumas empresas investiram no mercado digital, a pandemia fez as algumas empresas do mercado tradicional que sobreviveram terminar 2020 no prejuízo, e elas tiveram de ser criativas. Agora, com a nova onda da doença e mais restrições, empreendedores têm de apostar mais ainda em novos formatos de negócios, produtos e relacionamento com clientes. Mas a maioria fica sem saber o que fazer em meio às restrições, momento em que as agências de marketing que sabiam como fazer o processo de captação de leads se saíram bem.
“Nesse momento existem milhares de pessoas procurando um produto ou serviço no Google, a questão é: quem está lá?”, diz Thiago Eddine, CEO da Social Cliques.
Alguns clientes conseguiram lucrar muito mais em um mercado que não conheciam, em um contexto em que não tinham ideia de como estabelecer suas empresas nas primeiras posições do Google. A briga pelos primeiros lugares é bem acirrada quando se fala em tráfego orgânico. Muitas vezes também é difícil de conseguir, dependendo do investimento.
Segundo o Especialista Neil Patel, são vários fatores para que um site fique bem colocado nas primeiras páginas e posições do Google, levando alguns meses no melhor dos cenários. Comparado com o Ads, isso muda completamente, sendo possível conseguir de 1 a 7 dias nas primeiras posições, por se tratar de uma campanha paga.
“Todo o conteúdo precisa ser muito bem elaborado e é preciso pensar em layout, chamadas para ações (CTA), atendimento no chat, painel CRM, copywriting e um bom treinamento para quem fará o atendimento na ponta (time comercial)”, completa Thiago Eddine.
De acordo com o Aberdeen Group, a cada 1 segundo a mais no carregamento de uma página, ela perde 11% nas visualizações. A satisfação do cliente também diminui para 16%. Outra pesquisa, realizada pela Kissmetrics, aponta que 40% dos visitantes abandonam páginas que levam mais de 3 segundos para carregar. Cada 1 segundo a mais no tempo de carregamento do site reduz em 7% às conversões.
Segundo pesquisa da Amazon, um segundo a mais no carregamento da página provoca a queda de 7% na taxa de conversão. Se um e-commerce vende diariamente a média de 100 mil reais, o seu prejuízo pode chegar a 2,5 milhões em um ano.
As empresas concluíram com isso que se faz necessária a presença no Google, seja via processo de SEO ou Google Ads, para conseguirem mais clientes, aumentando o faturamento.
Website: https://socialcliques.com.br