De forma isolada, a ingestão de alimentos preparados com óleo aumenta a probabilidade de doenças cardíacas graves e de AVC (Acidente Vascular Cerebral), o derrame cerebral. A informação é proveniente de um estudo conduzido por pesquisadores da Fundação de Pesquisa Natural e Médica da China e publicado na versão on-line da revista Heart.
Os cientistas analisaram bancos de dados de dezessete artigos científicos publicados até abril de 2020. Eles também descobriram que o risco de sofrer desses transtornos aumenta a cada porção semanal adicional de 114g, conforme publicado pelo Correio Braziliense. Foram considerados os dados de 754.873 participantes e 85.906 mortes por doença cardiovascular, com tempo médio de monitoramento de 9,5 anos.
Em relação à categoria de consumo semanal mais baixo de alimentos fritos com óleo, o mais alto estava associado a um risco elevado de 28% de infarto e derrame, de 22% de doença coronariana e de 37% de insuficiência cardíaca.
Um estudo publicado no British Medical Journal, ademais, revelou que uma porção regular de frango frito em óleo eleva o risco de morte em até 13%, enquanto o consumo de pescados fritos, como peixe e marisco, aumenta o perigo de morte em 7%. Os pesquisadores observaram os hábitos alimentares de 107.000 pessoas de 50 a 79 anos durante 18 anos, como mostra uma reportagem publicada pela Veja Saúde.
Para Daniel Cardoso, CEO da RedSilver Panelas, os estudos são claros: o preparo de alimentos com excesso de óleo pode ser nocivo à saúde. “O fato de comer recorrentemente alimentos preparados com excesso de óleo acomete não somente o ganho de peso, que pode levar à obesidade, mas também ao surgimento de muitos problemas de saúde”.
No Brasil, o índice de obesidade foi de 22,35% em 2021. Em 2020, a taxa era de 21,55%, conforme o estudo “Vigitel 2021”, conduzido pelo Ministério da Saúde e publicado pela Agência Brasil. As pesquisas foram realizadas a partir de questionários telefônicos com cidadãos de todas as capitais do país.
Diante de fatores como a busca de uma vida pautada em mais saúde e bem-estar, Cardoso afirma que, cada vez mais consumidores procuram informações sobre a tecnologia de panelas e frigideiras que não precisam de óleo para preparar os alimentos.
A título de exemplo, ele cita que uma das tecnologias antiaderentes mais avançadas da atualidade, é composta por camadas de titânio e micropartículas de pó perolado. “Essa combinação é responsável por repelir as moléculas dos alimentos, impedindo que eles grudem, mesmo sem utilizar óleo”, diz o CEO da RedSilver Panelas.
A afirmativa de Cardoso sobre a busca de uma vida mais saudável é corroborada por dados da pesquisa Global de Sentimento do Consumidor, realizada pela WW, em parceria com a Kantar. Segundo a sondagem, 91% dos brasileiros buscam um estilo de vida mais saudável em 2022. Paralelamente, um levantamento da IHRSA (International Health, Racquet & Sportsclub Association) indicou que a maior parte (57%) dos entrevistados desejavam ter uma alimentação mais saudável.
Para mais informações, basta acessar: https://redsilverpanelas.com/
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