Os brasileiros pagaram no último ano mais de R$20 bilhões em tarifas bancárias para os 5 maiores bancos do país. Esse dinheiro é a soma das taxas de manutenção das contas correntes e de outros serviços como transferências. O valor é o divulgado no balanço destas instituições.
No entanto, a concorrência tem trazido muitas opções para os consumidores brasileiros, inclusive soluções gratuitas, como as contas digitais. De fato, o caminho para uma vida financeira saudável começa com gastar menos do que ganha e, consequentemente, guardar dinheiro. Porém, no Brasil, isso é uma dificuldade para muitas pessoas.
O número de famílias inadimplentes no país chegou a 68% em maio, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor. O levantamento é feito mensalmente pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) e representa o maior percentual da série histórica (que começou em 2010).
Embora os brasileiros saibam que é importante poupar dinheiro e ter uma reserva de emergência, muitos ainda guardam na famosa caderneta de poupança. Segundo a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), os brasileiros possuem quase 90 milhões de poupanças.
“O problema é que a rentabilidade da caderneta de poupança vem perdendo para a inflação nos últimos anos. E o poupador acaba perdendo dinheiro”, afirma Monica Saccarelli, CEO-Fundadora da Grão, fintech de microinvestimento. “A nossa ideia é possibilitar a autonomia financeira para os brasileiros. No cenário que estamos vivendo, as pessoas têm necessidade de gerenciar a renda para ter uma reserva financeira ou ter acesso ao crédito. É aí que a Grão entra. O cliente pode guardar qualquer valor, até mesmo R$1, sem taxas e com rendimento maior do que a poupança”, completa.
Objetivos financeiros
De acordo com uma análise do comportamento dos seus clientes, a Grão notou uma mudança nos objetivos dos brasileiros ao longo de 2020. Segundo o levantamento, no 1º trimestre, os objetivos financeiros mais recorrentes eram relacionados a viagens, pagamento de dívidas e compra de carro.
Porém, com a pandemia, outras metas passaram a ser prioridade: a reserva de emergência, que não aparecia no ranking dos objetivos, passou a ficar em primeiro lugar em todas as regiões mapeadas. Em seguida estão a compra de celular, que teve um crescimento de 72% devido ao aumento do uso da tecnologia para trabalhar, e empatados no terceiro lugar, dar uma entrada na casa própria ou comprar uma moto. A compra do carro, por sua vez, teve uma queda neste ranking na contagem geral e foi para o quarto lugar e os planos de viagem passaram para o sexto lugar.
Além de ser um aplicativo para guardar dinheiro, a Grão também realizou uma parceria com a Cacau Crédito, empresa que oferece a troca de recebíveis e capital de giro para micros, pequenos e médios negócios, para antecipar a conquista dos objetivos dos poupadores. A aprovação na antecipação de crédito será válida para os clientes que já guardam dinheiro no app com frequência.
“Com o microcrédito, vamos antecipar o objetivo, o sonho do cliente. Primeiro a pessoa começa a guardar dinheiro. E, conforme se mantém nesse caminho, passa a ter acesso ao microcrédito por meio da parceria com a Cacau”, explica Monica. Para mais informações sobre crédito e taxas adequadas a perfis de diferentes clientes, baseadas em comportamento financeiro e histórico, basta acessar: www.grao.com.br.
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