Para as empresas, a pandemia de Covid-19 trouxe à tona um desafio sem precedentes: gerenciar a força de trabalho em um contexto de home office e, no caso dos negócios da área de saúde, a telemedicina. De acordo com a “Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise Covid-19”, elaborada pela FIA (Fundação Instituto de Administração), 67% dos gestores enfrentam dificuldades em implementar o sistema de trabalho à distância quando a eclosão da atual crise sanitária exigiu essa nova configuração laboral.
Ainda de acordo com o estudo, que coletou respostas de 139 pequenas, médias e grandes empresas do país em Abril de 2020, o percentual de corporações que aderiram ao trabalho à distância foi maior no setor de serviços hospitalares (53%) e na indústria (47%).
Pedro Cabral, Chief Operating Officer (COO) da SISQUAL WFM, empresa de tecnologia e desenvolvimento de software de gerenciamento de força de trabalho, destaca que, segundo a análise da FIA, o comportamento dos colaboradores ao acessarem os ambientes virtuais foi apontado como uma das principais dificuldades das corporações (34%).
“As empresas brasileiras não estavam preparadas para a transformação repentina, motivo pelo qual tiveram sérios problemas para o gerenciamento da força de trabalho. Agora, com base na experiência de quase dois anos, é hora de investir na digitalização para seguir operando com qualidade para funcionários e clientes – tanto no presencial quanto no trabalho remoto. Neste sentido, a implementação de uma ferramenta de WFM traz uma série de vantagens”, afirma.
WFM é opção para gerenciar força de trabalho e valorizar profissionais
Nas palavras de Pedro Cabral, o WFM é uma solução orientada para a otimização da força de trabalho. “Isto é, para manter o ativo mais importante das empresas, as pessoas. Qualquer gestor sabe que a informação sobre o estado da sua operação é crucial para tomar as decisões certas, no momento certo”, pontua.
Segundo o especialista, a ferramenta possibilita que os gestores tenham uma visão clara de como a sua equipe se posiciona na escala de trabalho, se as competências são adequadas às funções e se as tarefas estão bem distribuídas.
Além disso, prossegue, o WFM dá aos líderes a oportunidade de envolver a equipe na resolução dos problemas. “Ao envolver as pessoas na solução, a ferramenta promove um resultado mais construtivo e positivo. Por isso, deve-se utilizar a solução para aumentar a qualidade de vida dos trabalhadores, envolvendo as necessidades pessoais da equipe no processo de decisão das escalas de trabalho”.
Dessa forma, acrescenta, é possível elaborar escalas de trabalho adequadas às realidades das pessoas e aumentar a produtividade das empresas. “Afinal, pessoas mais felizes são pessoas mais produtivas”. De fato, profissionais satisfeitos são, em média, 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e vendem 37% a mais em comparação com outros funcionários, conforme um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
O Chief Operating Officer (COO) da SISQUAL WFM observa que, com a crescente digitalização das empresas, as operações devem evoluir para acompanhar as novas tendências de soluções tecnológicas que despontam no mercado. “A transição digital é algo que não vai parar e que trará a transformação de processos, metodologias e formas de trabalhar”.
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