A biossegurança nada mais é que medidas que orientam a proteção do trabalhador e também de pacientes, em hospitais e clínicas. Além disso, pode afetar vida de pessoas comuns, como por exemplo, o famoso caso do acidente do Césio-137 em Goiânia, cujo material radioativo foi descartado de forma irregular no lixo de um hospital, e acabou indo parar no ferro velho, contaminando várias pessoas. Esse foi um exemplo claro da falta de biossegurança, pois se o lixo radioativo fosse descartado de forma correta, não aconteceria essa catástrofe.
Além de proteger os trabalhadores, pacientes e demais pessoas, a biossegurança serve para minimizar os riscos, orientando o uso dos equipamentos corretos e protocolos de higienização para expor menos as pessoas a riscos biológicos e químicos. Para isso existem algumas normas como uso de equipamentos proteção, uso de jalecos, higienização das mãos, descarte de lixo hospitalar, vacinação, entre outros protocolos.
Com as normas e protocolos de biossegurança seguidos corretamente, ocorre redução nos riscos de segurança para os trabalhadores, menos acidentes em laboratórios, preservação do meio ambiente e da sociedade, pois o lixo hospitalar que pode levar pessoas a se contaminarem é descartado corretamente.
Outro papel da biossegurança na saúde pública é por exemplo o isolamento social, que serve para evitar a contaminação e propagação de doenças. O exemplo mais recente é o do coronavírus (Covid-19), que foi classificado como uma pandemia, e nessas situações, o protocolo e as normas de segurança da biossegurança são de suma importância.
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