Empresa se prepara para atender novos pedidos na área de alta tensão com a tecnologia XLPE, cabos com isolação seca, de baixo impacto ambiental e acessórios fabricados localmente
São Paulo, janeiro de 2017 – A Prysmian no Brasil, empresa líder global em cabos e sistemas para os setores de energia e telecomunicações, aposta na retomada do crescimento dos negócios de cabeamento subterrâneo para a rede elétrica brasileira nos próximos dois anos no País.
De acordo com o gerente de mercado da Prysmian Brasil em cabeamentos subterrâneos, Vagner Rodrigues, deve haver um crescimento ainda pequeno neste segmento em 2017, impulsionado sobretudo por obras de baixa e média tensão. “Entretanto, a grande expectativa é que 2018 seja um período mais propício para o setor de redes subterrâneas, em especial para projetos de redes de alta tensão que possuem tipicamente um período maior de maturação”, afirma Rodrigues.
A grande aposta da Prysmian Brasil nesta área para os próximos dois anos são os cabeamentos para alta tensão com tecnologia XLPE (cabos com isolação seca), de baixo impacto ambiental, fabricados localmente, fornecidos e instalados pela companhia. A empresa já fabrica acessórios (emendas) para alta tensão localmente, além de desenvolver, fornecer e comissionar soluções inovadoras para monitoramento das redes em tempo real, controlando temperatura, carga das linhas subterrâneas e as chamadas “descargas parciais”, fenômenos críticos para o funcionamento do sistema no longo prazo. Todos esses equipamentos, softwares e soluções são desenvolvidos pelo Grupo Prysmian.
O sistema de cabeamento subterrâneo reduz drasticamente os riscos com interrupção de energia, já que não sofre ação de acidentes com veículos sobre postes, com queda de árvores na rede elétrica e com a mudança climática. “São redes muito mais estáveis no funcionamento e fornecimento de energia que, por consequência, melhoram drasticamente os índices DEC e FEC (indicadores de falha de energia), que geram multas às distribuidoras de energia e transtornos de toda sorte aos usuários residenciais, comerciais e industriais”, explica Rodrigues.
“Com o aumento do consumo de energia, redução da poluição visual causada pelas redes, melhoria nos índices DEC e FEC e a criticidade dos contratos de energia com demanda mínima garantida para muitos clientes, as soluções que envolvem instalações de redes subterrâneas têm sido analisadas com muito mais atenção pelas concessionárias em geral e clientes privados”, completa.