Home Mídia Corporativa Como utilizar a constelação sistêmica durante o processos seletivos?

Como utilizar a constelação sistêmica durante o processos seletivos?

por Paulo Fernandes Maciel
S100

Por Alexandre Tauszig, S100 consultoria de RH

S100
As chamadas constelações sistêmicas têm ganhado cada vez mais notoriedade no Brasil.

Contudo, muito mais do que sua aplicação no âmbito familiar, a metodologia é uma excelente ferramenta de inserção no ambiente corporativo.

Principalmente, quando aliada aos processos de recrutamento e seleção.
Em geral, a admissão de novos funcionários exige um trabalho árduo e, muitas vezes, custoso para a organização.

Terceirizada ou não, a seleção nunca é fácil e compreende diversas etapas acessivas.

Tudo começa com o recrutamento, a reconhecida e trabalhosa fase de análise de currículos, depois chegam os testes e entrevistas, isso quando não são adicionadas dinâmicas e outros processos.

Tudo leva muito tempo e, por isso mesmo, dinheiro. Isso sem contar os custos adicionais que podem surgir durante essa fase de transição.
Enquanto o processo acontece, a área que tem a vaga a ser preenchida pode estar sendo tocada por um profissional não qualificado, gerando baixa produtividade ou resultados não tão satisfatórios.

Em uma situação ainda mais grave, pode gerar até mesmo prejuízos à empresa.
No caso de uma vaga sênior tudo é ainda mais complexo e delicado para a atividade acessiva.

Altos executivos passam por processos seletivos extremamente longos e, ao final, a empresa contratante tem a difícil tarefa de escolher entre dois ou no máximo três excelentes profissionais.

Para evitar o erro, é comum serem formados comitês, mas, mesmo assim, o risco ainda estará lá.

E, é justamente para evitar que esse cenário se concretize que as constelações podem ajudar.
Na reta final, a decisão está nos detalhes.

Dentre os candidatos finalistas, é preciso avaliar quem poderá se adaptar melhor à cultura da empresa, terá o melhor relacionamento com a equipe;

Clientes e fornecedores, como será a receptividade dos outros colaboradores em relação ao novo membro, entre outras.
Em uma Constelação Organizacional para Processo Seletivo, é possível simular os diferentes cenários, experimentar a sensação da empresa com cada um dos finalistas e, assim, obter mais insights e segurança em direção a uma escolha, de fato, assertiva.
A metodologia é também uma grande aliada na promoção de um diagnóstico holístico e eficaz sobre a empresa, contribuindo diretamente com a tomada de decisão, simulação de cenários futuros e na iluminação de problemas complexos.

Trata-se de uma prática muito recomendada a quem busca clareza, assertividade e resultados inclusivos ainda mais promissores na gestão de um negócio.
Alexandre Tauszig é sócio da S100, consultoria estratégica de recursos humanos com foco na otimização de resultados empresariais;

E especialista em treinamentos de gestão, comportamento e liderança.
Sobre a S100
http://www.s100.com.br/ (11) 2367-8151
A S100 é uma consultoria estratégica de recursos humanos com foco na otimização de resultados empresariais.

Com mais de 10 anos no mercado, a empresa tem se destacado por aplicar a prática Constelação Organizacional,;

Já amplamente utilizada na Europa, para auxiliar as empresas na tomada de decisões;

Complementando as técnoicas de gestão já utilizadas nas corporações.

Você também pode gostar

Deixe um Comentário

Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Aceito Mais informações