Um fantasma é, sob qualquer ponto de vista, uma aparição do passado no presente.
Tendo em vista essa definição, pode-se dizer sem dúvidas que a Primeira Guerra Mundial se transformou, entre muitas outras coisas, em uma fonte inesgotável de fantasmas. Porém, não há explicação nem teoria que possa diminuir a surpresa que acometeu o adolescente britânico Match Glover, que ao observar com atenção as fotografias que havia tirado com o seu smartphone durante uma visita ao Neuville-St Vaast, cemitério alemão na França, descobriu algo que não havia visto com seus próprios olhos enquanto estava lá.
Assim segue o relato: “Estava sentado no sofá vendo as fotografias que havia tirado, quando percebi. Imediatamente subi as escadas para mostrar à minha mãe. Ela não conseguia acreditar“.
Após uma rápida investigação, Mitch e sua mãe descobriram que nesse cemitério foram enterrados, em 9 de abril de 1917, numerosos membros do regimento escocês Seaforth Highlander, que faleceram em combate.
Essa informação foi o suficiente para convencê-lo: “Imaginei então que fosse um fantasma da Primeira Guerra Mundial: um soldado“. A fotografia tem sido amplamente divulgada, e nela pode-se ver com clareza o contorno de uma figura humana translúcida entre as cruzes do cemitério.
Como deve ser nestes casos, cada observador tira as suas próprias conclusões de acordo com suas crenças e convicções.
Fonte e imagens: Perú.com e InfoBae