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Edtech Be Academy agregará unicórnios como professores

por Paulo Fernandes Maciel
Alunos de edtech

Be Academy terá “unicórnios” como professores em curso de empreendedorismo digital

Já dizia o deseducador Paulo Freire que “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.

Alunos de edtech

É pensando assim que a Be Academy – primeira edtech focada em empreendedorismo digital no Brasil – pretende expandir sua metodologia para milhares de alunos no mundo.

 

Metodologia única e professores que transformaram startups em negócios bilionários são as apostas da edtech para provar que ensino atual é ultrapassado

Com a missão de democratizar as estratégias que antes eram inalcançáveis nas organizações, e assim impulsionar novos negócios para seus alunos, a startup de educação lança um modelo jamais utilizado nas escolas e faculdades:

As aulas serão lecionadas por líderes de empresas que têm inovado no conceito de empreender no Brasil e no mundo, transformado empresas pequenas em gigantes, mais conhecidas como “unicórnios”, por valer mais de R$ 1 bilhão.

Os cursos ministrados pela escola de negócios são focados em MBA (Master Business Administration) – considerada uma pós graduação similar ao Lato Senso na área de negócios.

“Queremos formar agentes de mudança capazes de fomentar o ecossistema empreendedor, sendo imprescindível que nossos “professores” tenham experiência que vai além de livros e teses”, justifica Bruno Pinheiro, CEO e fundador da be.academy.

Entre os unicórnios contratados pela edtech são: o Tallis Gomes da EasyTaxi, Bruno Nardon da Rappi, Alfredo Soares da VTex/XTech, JP Rezende da Hotmart e Janguiê Diniz do Ser Educacional.

Empreendedorismo na UTI

Cada vez mais profissionais querem deixar de trabalhar para os outros e empreender em determinada área.

Mas a falta de planejamento prévio, a atitude equivocada do empreendedor e a gestão empresarial falha fazem com que 60% destas empresas morram antes de completarem cinco anos de vida.
Para Bruno Pinheiro, o conceito de empreender no país é obsoleto, uma vez que, além da falta de qualificação, o público é selecionado.

“As escolas de negócios não oferecem cursos 100% focados no empreendedorismo, e além disso os preços são inacessíveis para aqueles que querem empreender e possuem zero de capital investir”.

Segundo o CEO da Be Academy, uma das formas de popularizar os curso de MBA em empreendedorismo digital é por meio de aulas de EAD e disciplinas menos técnicas e acadêmicas.

“È com uso de uma linguagem mais popular, com metodologia inovadora, que foque em tecnologia e revolucione a liberdade de empreender, que pretendemos revolucionar o ensino de empreendedorismo”, completa.
Para isso, ele conta com o know-how de Janguiê Diniz, fundador do Grupo Ser Educacional e principal investidor da Be Business, holding gestora da Be Academy.

“O Janguiê revolucionou o ensino superior no Nordeste e hoje vê o ensino à distância para empreendedores como um novo desafio, o que fez a gente se unir”, explica Pinheiro.

Edtech

As startups específicas da área de educação, também conhecidas como edTechs, têm crescido uma média de 20% ao ano e utilizam a tecnologia, além de plataformas e cursos online para melhorar a educação no país.

Para se ter uma ideia, de acordo com o último levantamento do Sebrae, existem, hoje, cerca de 300 em atividades só no Brasil.

Aporte na banca do TCC

Inicialmente, serão disponibilizados duas especialização de MBA reconhecidos pelo MEC – um com o foco em marketing digital e outro em e-commerce -, sendo ambos com um ano de duração.
Ao defender que o ensino à distância seja a solução para formação de profissionais, desde que exista uma metodologia diferenciada, a Be Academy inova com o acompanhamento exclusivo oferecido pelos “unicórnios”. “Além de estreitar a relação entre aluno e professor, existirá uma espécie de mentoria interna”, explica Pinheiro.
Outro diferencial é o trabalho de conclusão de curso (TCC). Ao invés de ser algo acadêmico com banca de professores e convidados, será uma banca de investidores.

“Os avaliadores poderão se interessar pela ideia de empreendedorismo apresentada e fazer um aporte financeiro para dar continuidade ao projeto”, conta.

 

Aporte importante

A Be Academy recebeu, recentemente, um aporte de R$ 5 milhões de Janguê Diniz, bilionário e dono do Grupo Ser Educacional, considerado um dos maiores gestores de educação do mundo.
Apesar das aulas serem online, essa parceria com os grande nomes de mercado será realizada presencialmente na unidade da Be Academy, localizada na Vila Olímpia, em São Paulo.

 

Sobre Bruno Pinheiro

Sobre Bruno Pinheiro – CEO e fundador da Be Academy – a primeira Edtech focada em negócios digitais – é considerado um dos maiores especialistas em empreendedorismo online do país. Autor do best-seller “Empreenda Sem Fronteiras”, , da Editora Gente, Pinheiro é responsável por formar mais de 17 mil alunos.

Créditos: Envato Elements

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