Inédito: CGTI projeta caixa separadora para retenção de óleo vazado
de transformador em subestação
Com o objetivo de minimizar ou mesmo eliminar o problema de
poluição ocasionado pelo derramamento de óleo dos transformadores nos
seus locais de instalação, projeto contribui para uma solução
econômica, ecológica, e ambientalmente correta
Fruto de apoio da ANEEL – Agencia Nacional de Energia Elétrica, investimento da Light Serviços de Eletricidade S/A e Bandeirantes Energia S/A sob a supervisão da CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo e da FEEMA – Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, com Pesquisa e Desenvolvimento executada pelo CGTI – Centro de Gestão de Tecnologia e Inovação e a B”> evitar a contaminação do solo e subsolo de subestações transformadoras de energia elétrica e evitar a contaminação do solo e consequentemente dos lençóis freáticos, ao mesmo tempo em que provê as Subestações de um dispositivo de segurança capaz de, em situação de operação regular, operar sem a necessidade de controle presencial de operação para fechamento e abertura de válvulas de drenagem para os sistemas de diques de contenção dos sistemas separadores de água e óleo convencionais.
Essas providências se baseiam em normas NBR-13231 “Proteção Contra Incêndio em Subestações de Energia Elétrica – SE(Requisitos)” e NBR-13859 “Proteção contra Incêndio em SE’s (Critérios)” que prescrevem que esses equipamentos devem ser instalados sobre bacias de captação de vazamento de óleo (item 4.6.2) e dão diretrizes quanto às instalações para a separação óleo-água.
Para prevenir danos ao meio ambiente, decorrentes de vazamento de óleo isolante de transformadores de potência, de reatores e de disjuntores de grande volume de óleo em subestações, as concessionárias de energia elétrica adotam a construção de bacias coletoras embaixo e no entorno desses equipamentos, canalizando o escoamento do óleo, e da água que também cai nesses pontos, para uma caixa separadora que retém o óleo e permite a saída contínua da água que a ela aporta.
A caixa separadora usual, em geral tem capacidade para conter todo o óleo do maior transformador instalado na subestação, e isso implica em uma construção com grande área de ocupação, resultando em uma sensível interferência no local, principalmente em SE’s já existentes e que ainda não contam com um sistema de bacias coletoras e caixa separadora que atendam as exigências da legislação ambiental mais recente, além de representar uma relação custo/benefício elevada, na medida em que a ocorrência de grandes vazamentos de óleo desses equipamentos é rara.
O CGTI e a B”>
Tags: CGTI, OSCIP, caixa separadora, vazamento de óleo, assessoria de imprensa, Eldevik Comunicação, meio ambiente, pesquisas, projetos
Sobre CGTI
Em 2003, profissionais e empresas ligadas ao desenvolvimento de inovação uniram esforços para criar um Centro de Excelência em Pesquisa e desenvolvimento – surgindo assim o CGTI (Centro de Gestão de Tecnologia e Inovação). Sem fins lucrativos, o Centro é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) reconhecido pelo Ministério da Justiça do Governo Federal com atuação em vários setores, promovendo e viabilizando o desenvolvimento nacional, tornando em realidade ideias e projetos que solucionam problemas e dão força ao conhecimento através da realização de pesquisas, estudos, projetos, testes, desenvolvimento de processos, cursos, treinamento e gestão.
A organização abrange cerca de 200 profissionais especialistas reconhecidos internacionalmente em sua área de atuação e 25 entidades de pesquisa, prestadores de serviço, entre elas universidades, laboratórios e fabricantes.