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Robbu dá 4 dicas para de cibersegurança

por Paulo Fernandes Maciel

A Robbu dá 4 dicas para garantir a cibersegurança em logins e senha

No Brasil, as pessoas estão cada vez mais conectadas no ambiente digital. Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2021, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 82% dos domicílios nacionais têm acesso à internet. Embora tenha grandes vantagens – como obter informações em tempo real e falar com indivíduos de qualquer lugar do mundo, o aumento das movimentações em plataformas e dispositivos online gera diversas oportunidades para ataques cibernéticos. E a Robbu traz algumas dicas sobre cibersegurança.

Robbu

Entre os pontos levantados pela empresa, está a autenticação via WhatsApp, que evita o armazenamento de dados pessoais nas plataformas digitais

De acordo com Índice de Defesa Cibernética, feito pelo MIT Technology Review Insights e divulgado em janeiro, o Brasil está entre os cinco países com progresso mais lento e desigual na criação de um ambiente de defesa cibernética. “Diversos fatores, como e-mails e mensagens de texto podem ser a entrada para ataques dessa natureza. No entanto, um dos principais meios que podem causar vulnerabilidade na segurança é o login nas plataformas digitais”, explica Thiago Thamiel, cofundador da Robbu.

Para ajudar as pessoas a se proteger ao efetuar o login em sites e aplicativos, o executivo da Robbu, líder em soluções de automação para a comunicação entre marcas e clientes, reuniu quatro dicas.

A dicas da Robbu São:

Diferentes senhas para diferentes finalidades


Embora possa trazer praticidade no dia a dia, tendo em vista que não é necessário memorizar diferentes palavras-chave, na visão de Thamiel, usar uma única senha para diferentes plataformas é bastante arriscado. Isso porque, a cada senha reutilizada aumentam as chances dos ataques em múltiplos canais.

“Para o hacker que obteve sucesso em invadir uma rede social, por exemplo, não é incomum que ele tente acessar outras plataformas para pegar o máximo de informações possíveis sobre a pessoa”, afirma o cofundador da Robbu. Por isso, o executivo aponta que uma das formas de evitar ciberataques é não replicar senhas. Por mais que acabe sendo um processo mais cansativo, no longo prazo, evitará diversos problemas.

Use senhas complexas

Outro hábito arriscado, na visão do executivo, é a utilização de senhas simples e fáceis de decodificar. Esse tipo de login (seja ele em perfis pessoais ou profissionais) pode ser violado em segundos, dependendo do software utilizado. Nesse sentido, Thamiel aconselha que, além de não repetir credenciais, as pessoas criem senhas mais complexas e que deem mais trabalho para os hackers na decodificação. “Isso pode evitar que eles, de fato, ataquem. A preferência vai sempre ser as sequências fáceis de decodificar, feitas em alguns instantes”, diz.

Compartilhamento de senhas

Por mais que o compartilhamento de senha com conhecidos nem sempre seja visto como algo perigoso – principalmente, dentro de contextos como streaming ou entre colegas de trabalho – esse é um dos fatores de risco, segundo Thamiel. “Devemos sempre lembrar que é difícil controlar a outra ponta. Para quem a pessoa que compartilhamos os dados pode passar a senha, por exemplo? É algo que foge do nosso controle.”

Armazenar senhas e logins

Armazenar senhas e logins também pode representar um risco para a segurança cibernética. Pensando nisso e, também, na praticidade de não ter que memorizar ou criar novas senhas, a Robbu desenvolveu um novo método de autenticação digital: o login via conta de WhatsApp, batizado de OAuth. Na prática, o modelo de autenticação permite que a pessoa acesse um site usando suas credenciais do aplicativo de mensageria, evitando a criação de um novo nome de usuário e senha.

Com isso, as informações de login do usuário não são armazenadas, pois são utilizadas medidas de segurança para proteger as credenciais. “O funcionamento é bastante semelhante ao WhatsApp web. Ao escolher essa opção de autenticação, o usuário acessa uma página de QR Code e, após decodificar, recebe uma mensagem de confirmação no dispositivo”, explica o executivo.

Atualmente, essa opção está disponível gratuitamente para qualquer desenvolvedor que queira incluí-la em seu site ou aplicativo. Permitindo, assim, que seus usuários possam utilizar o modelo de autenticação. “Para as plataformas digitais, é uma forma de garantir segurança e praticidade para os usuários.”

Para mais informações, acesse: Link

Sobre a Robbu

Fundada em 2016, a Robbu é líder em soluções em soluções de automação da comunicação entre marcas e clientes. O grupo fornece uma comunicação única e organizada às empresas por meio de uma plataforma omnichannel totalmente personalizável que se integra aos serviços, sistemas e APIs de cada cliente ou parceiro. O resultado é uma interface conversacional intuitiva e automatizada capaz de aumentar as vendas, crescer a base de clientes e reduzir os custos operacionais através do uso de inteligência artificial, chatbots e atendimento humano.

A empresa é parceira do Google, Meta e Microsoft, provedora oficial do WhatsApp Business API e foi a Empresa Destaque do Facebook (Meta) em 2021. Sediada em São Paulo e presente em outros três países: Argentina, Portugal e Estados Unidos, a Robbu conta com mais de 800 clientes e parceiros de negócios em 26 países.

Entre seus clientes estão: Petrobrás, Ministério da Saúde, Poupatempo, Crefisa, Yamaha, Marabraz, Sicoob, BBVA, Caedu, Fecap, Unimed, Roche, Cielo, Banco BMG, BASF, DETRAN, Prodesp, Defesa Civil, Supremo Tribunal Federal (STF), Prudential Seguros, Banco BV, Danone, Editora Globo, Paschoalotto, dentre outros.

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