A UX (User Experience) em 2018: Estará definindo os rumos da economia digital
Está claro que o mundo mudou de uma batalha entre produtos para uma batalha (competição) entre experiências.
Em 2018, a empresa que oferecer a melhor experiência de usuário (UX) vai ganhar o mercado.
A TI é parte desta batalha mas o grande propulsor desta mudança é o usuário/consumidor, o rei.
Essa realidade pode ser vista hoje nos mais avançados projetos de todas as verticais, em todas as geografias.
Na vertical finanças, por exemplo, 57% dos correntistas e investidores da geração Millenium;
Afirmam estar prontos a mudar para uma instituição financeira que propicie uma melhor experiência digital.
9 entre 10 Millenials consultam redes sociais para decidir sobre investimentos (dados da Delloite).
Nesse exato momento, grandes bancos estão tentando se reinventar para essa nova era ou, então;
Estão tentando comprar Fintechs que tragam para dentro dos bancos tradicionais uma nova cultura.
A verdade é que a vertical finanças é apenas mais uma entre outras indústrias do mercado.
A reinvenção é a ordem do dia.
O usuário/consumidor usa seu smartphone como uma plataforma de negócios onde;
Ao toque de um dedo, deleta-se um fornecedor e baixa-se a App de outro.
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Tecnologias de engajamento
Dentro desta realidade, vale a pena ficar atento a tecnologias que são especialmente capazes de engajar o usuário/consumidor.
As empresas estão integrando redes de comunicação, cloud services, digital signage e automação de ambientes.
A isso somam-se serviços de colaboração (caso de Spark, da Cisco, e Teams, da Microsoft) a estes ambientes.
Realidade Virtual e Realidade Aumentada, IoT e video analytics também estão nem pauta.
Merecem destaque, também, as soluções de digital signage, que em ambientes públicos como shoppings, lojas e eventos jorram informações customizadas e direcionadas a perfis específicos.
A inteligência da solução de digital signage chama o usuário pelo nome e comenta a última interação que ele experimentou naquele espaço.
Para chegar a esse resultado, a plataforma entende quem está por ali e tenta;
Por meio de redes sociais, BigData/analytics, ampliar o conhecimento (perfil) sobre esse usuário.
Ao final do dia, experiência do usuário é definida pela capacidade de comunicação entre o ambiente físico/digital e este ser humano.
São mudanças e tecnologias disruptivas, que só fazem sentido quando acompanhadas de mudanças comportamentais por parte do ser humano.
Neste contexto, vence a empresa que oferecer a mais excelente UX.
Uma excelente UX e o que seria isso?
Uma excelente UX é intuitiva e economiza o tempo do usuário.
As soluções de UX são sensoriais – sentidas e nem sempre vistas.
Neste contexto, a AI (artificial intelligence) pode ser utilizada de forma criativa e sedutora, criando um espaço de interlocução com o usuário/consumidor.
A boa UX é suportada por uma plataforma que permite a personalização da experiência do usuário.
Acima de tudo, a UX promove o engajamento de um usuário/consumidor a uma marca, uma pessoa, uma ideia, um ambiente físico ou virtual.
Atenção: Em 2018, para ganhar e manter um mercado, não basta a uma empresa considerar que está oferecendo ao seu usuário/consumidor uma excelente UX.
É fundamental medir a UX é fato ou ficção.
Tradicionais métodos de medição/avaliação da UX online incluem tempo gasto em um web site;
Movimentação ao longo das páginas, o momento em que o usuário abandona a página. No mundo do varejo físico, as métricas são outras – como dwell time;
O tempo que um provável comprador fica parado em frente a um determinado produto, na loja.
A verdade, porém, é que não cessam de surgir novas métricas de UX;
Métricas que aparecem na mesma velocidade das novas tecnologias digitais, como o Snapchat Spetacles, por exemplo.
Se a experiência é o produto, as empresas precisam compreender que o desenvolvimento da melhor UX não é tarefa de um único profissional ou time (mesmo que, hoje, já exista o cargo de UX Researcher).
A empresa transformada digitalmente tem de ensinar seus colaboradores que todos participam da construção da experiência do usuário/consumidor.
CMO, CIO e Diretor de RH, entre outros gestores da empresa, precisam trabalhar juntos para que a mágica aconteça.
Momento de transformação
Nesse momento de profunda e radical transformação, a empresa pode precisar de ajuda externa para inovar e sofisticar continuamente a UX de seus usuários/consumidores/funcionários.
É aí que entram em cena consultorias e integradoras de soluções que trabalham 24 horas por dia na reinvenção de processos e experiências digitais.
Note que estamos falando de inovação e solução disruptiva, que muda a vida das pessoas, das empresas e dos negócios.
Medir resultados deste novo ambiente ou mesmo projeta-lo exige análise de tendências e não análise estatística.
Futuro se estuda e define por tendências… UX é isso, neste momento.
Mas ainda falta muito a fazer.
Além de tudo o que já foi dito aqui, é importante reconhecer que o Brasil não tem cursos e formação;
Toda uma geração de inovadores está aprendendo a partir de casos internacionais.
É necessário, também, seguir derrubando as barreiras entre o que é consumer e o que é corporativo.
O mundo onde essa diferencia existia está desaparecendo e o que fica é a pessoa, seus sentimentos e sensações.
Melhorar a experiência é um conceito que agrada a humanos.
Créditos: Paulo Henrique Pichini*
*Paulo Henrique Pichini é CEO & President da Go2neXt Cloud Computing Builder & Integrator
Sobre a Go2neXt
Empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem;
A Go2neXt ajuda a corporação usuária a migrar, de forma flexível, segura e com excelente custo/benefício;
De ambientes legados para ambientes virtualizados e de cloud computing.
A Go2neXt conta com um ecossistema de parceiros que inclui Alog, Cisco, Citrix, EMC, Fluke Networks, Jamcracker, Microsoft, UOL, VCE, VMware e Westcon, entre outros.
A empresa propõe soluções que permitam que seus clientes mantenham o foco e a atenção no negócio final, de maneira a usar a tecnologia como uma alavanca de resultados, sem a necessidade de grandes investimentos e de apropriação de ativos.
Isso acontece sem desprezar o legado existente, que deve cooperar e interoperar com os novos ambientes e soluções.
Outro destaque da oferta Go2neXt é o fato de poder ser utilizada sob demanda, a custos flexíveis e previsíveis (CoD – Costs on Demand).
O portfólio Go2neXt inclui consultoria, projeto, implementação e gerenciamento de redes tradicionais;
De ambientes baseados em serviços gerenciados e de ambientes de computação em nuvem.
A empresa é liderada por Paulo Pichini e Murilo Serrano, executivos com mais de 25 anos de experiência no mercado global de soluções de TI.
Mais informações no portal www.go2next.com.br.