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SP recebe os primeiros caixas eletrônicos para câmbio de moedas estrangeiras

por Agência Canal Veiculação

Para facilitar a vida de turistas estrangeiros e brasileiros, corretora Graco Exchange já disponibiliza dois equipamentos, divididos entre os shoppings Villa Lobos e Cidade Jardim

Está em operação, nos shoppings Villa Lobos e Cidade Jardim, em São Paulo, as duas primeiras máquinas de câmbio automático da cidade. O aparelho, implementado pela corretora Graco Exchange em parceria com a alemã Hess, funciona como um caixa eletrônico e, por meio de um sistema on-line, realiza a troca de até 15 tipos de moedas em aproximadamente um minuto.

Segundo a diretora da Graco Exchange, Carolina Xavier Gomes, essa é uma das alternativas para desafogar as casas de câmbio e facilitar a vida de estrangeiros e moradores da capital, principalmente durante a Copa do Mundo. “A comodidade e agilidade de se efetuar a conversão em um equipamento de fácil acesso, funcionando em quatro diferentes línguas e em horário alternativo as casas de câmbio tradicionais são os grandes diferenciais desse aparelho. Durante a Copa, haverá um grande fluxo na cidade de interessados em trocar moedas estrangeiras por Real e vice-versa, e a nossa máquina é umas das formas mais rápidas para essas operações”, explica.

A funcionalidade da plataforma é simples: basta inserir no caixa um cartão de crédito ou débito para identificação do usuário e efetuar a transação de compra ou venda da moeda escolhida. A tarifa da transação é fixada com o câmbio do dia, mas, de acordo com Carolina, a corretora vai oferecer uma taxa atrativa como forma de desconto para os usuários que aderirem ao sistema.

A Graco Exchange ainda planeja investir cerca de R$ 3 milhões ao longo do ano para a ampliação desse serviço. O planejamento inclui a inauguração de mais uma máquina de trocas prevista para o começo de junho em um shopping da zona sudoeste, além da implementação do sistema em outras importantes cidades do país. “Acreditamos que até o final deste ano teremos mais 20 máquinas espalhadas por São Paulo e pelo resto do Brasil”, informa Carolina Xavier Gomes.

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