Já são comercializados robôs sexuais que permitem simular violações.
A chegada ao mercado deste tipo de robots está gerando discussões relativamente às implicações éticas deste tipo de produtos.
Robôs humanoides há uma longa data já estão sendo desenvolvidos.
O desenvolvimento de robots e inteligências artificiais levou (inevitavelmente) pela índole humana;
À criação de robots sexuais com o objetivo de satisfazer os desejos carnais mais profundos dos consumidores.
Incluindo violação e pedofilia.
Conta o The Independent que já chegaram ao mercado robots sexuais que se propõem a fazer isto mesmo.
Um destes modelos, de nome ‘Frigid Farrah’, retrai-se quando é tocado em determinadas áreas.
Já outro, ‘Young Yoko’, é descrito como nem tendo 18 anos.
As implicações éticas de lançar produtos que vão ao encontro deste tipo de comportamentos são óbvias, tendo sido criada uma fundação específica para discutir este tema.
“Algumas pessoas acham que é melhor violar robots que pessoas reais.
Há outras pessoas que acham que isto apenas incentiva os violadores”;
Explica um dos responsáveis pela criação da fundação, professor na área da inteligência artificial, Noel Sharkey.
https://youtu.be/4hlLw7rGl1E
Entretanto já houve organização a insurgirem-se contra este tipo de robots sexuais, sendo uma discussão que decerto se continuará a ter e uma polemica que com toda a certeza continuará a crescer.
Esse mercado possui um enorme potencial, Vários eventos de exposições desse tipo de “Bonecas” eram feitos na Malásia até 2015, porém foi proibido por força de lei.
O último evento foi realizado no ano passado na Inglaterra, levou o nome de exposição de robôs sexuais.
Esses “humanóides” são quase 100% customizáveis.
Polemica sempre gerará, porém é apenas um upgrade nos manequins fazendo-os articularem movimentarem e simularem expressões e sensações.
Notas do editor:
Aqui o que entra não é a questão de se ter 1 lado, mas a capacidade do avanço tecnológico.
Se usado para sexo, desfile de moda, garções, lavar carros, cortar grama, servir a um deficiente (PcP) imputado ou incapacitado a ter dignidade, babá ou entregador.
Será sempre um equipamento desenvolvido para funcionar, independente a utilização.
O grande risco nesse caso seria o robô proporcionar prazer real e indefinidamente levando o humano a exautão e até óbito, “Morrer de prazer” literalmente.
Fonte: noticiasaominuto.com
Créditos: Miguel Patinha Dias