Pesquisa realizada pela ESET América Latina revela que o uso das redes sociais para estudar e trabalhar se aproximou ao uso para entrar em contato com amigos e familiares. A pesquisa afirma que 51,4% dos usuários da região utilizam suas redes para fins corporativos. Embora comunicação com amigos e família (85,6%) e estudo (53,6%) serem as razões mais mencionadas de uso pelos usuários pesquisados, um pouco mais da metade (51,4%) compartilha dados corporativos e dizem que o uso para trabalho está como terceiro motivo mais importante, demonstrando que as empresas e os usuários também utilizam esses meios para desenvolver suas tarefas de trabalho diárias.
Diante da pergunta “que tipo de dados você compartilha em redes sociais?”, 49,1% afirmaram que compartilham informações de trabalho comparados a 55,3% que enviam informações pessoais e 53,4% que publicam notícias. As redes sociais podem ser utilizadas de forma positiva e proveitosa pelas empresas devido a características como massividade e instantaneidade, entre outras.
No entanto, implementar políticas de segurança adequadas para limitar o uso dessa tecnologia nos meios corporativos é fundamental para resguardar os ativos mais importantes de todo negócio: a informação.
“Na ESET América Latina acreditamos que o posicionamento que as companhias devem adotar é de respeito ao uso livre de smartphones (BYOD – Bring your own device – Traga seu próprio aparelho) e redes sociais, e da mesma forma a empresa deverá avaliar os benefícios e riscos; Além disso, é imprescindível que independentemente de permitir ou restringir uso dessas tecnologias, se adotem medidas de segurança permanentes” conta André Goujon, Especialista de Awareness & Research de ESET América Latina.
Levando em conta que 70,5% dos entrevistados usam algum tipo de dispositivo móvel para acessar as redes sociais, no caso de permitir o seu uso, a gestão de segurança implica na utilização de uma solução de segurança configurada adequadamente para as contas corporativas nas redes sociais com ativação por dupla autenticação. Em caso contrário deve se utilizar, por exemplo, um software que facilite a restrição do acesso a este tipo de serviço.
Existem muitas ameaças que podem atacar usuários de redes sociais, entre elas códigos maliciosos, phishing, scam (fraudes), publicações/posts maliciosos e identidade falsa, entre outros.
Dessa forma, 41,1% dos entrevistados confirmaram ter encontrado publicações suspeitas em suas contas. “Não necessariamente se trata de um ataque, mas é importante ter cuidado com publicações estranhas e evitar clicar nos links desconhecidos. Por exemplo, existe um malware como o Dorkbot que utiliza o chat de conversação do facebook para se propagar”, completa Goujon.
O guia completo de segurança em redes sociais produzido pela ESET América Latina está disponível em http://www.slideshare.net/ESET_Brasil/guia-de-segurana-em-redes-sociais-eset. Contém dicas úteis e orientações para se proteger nesse tipo de redes sociais.
# # #
Sobre a ESET
Fundada em 1992, a ESET é uma fornecedora global de soluções de segurança que provê proteção de última geração contra ameaças virtuais. A empresa está sediada na cidade de Bratislava (Eslováquia), com centros de distribuição regionais em San Diego (Estados Unidos), Buenos Aires (Argentina) e Singapura, e com escritórios em São Paulo (Brasil), Cidade do México (México), Praga (República Chega) e Jena (Alemanha). A ESET conta ainda com Centros de Pesquisa em nove países e uma ampla rede de parceiros em mais de 180 localidades.
Desde 2004, a ESET opera na América Latina, a partir de Buenos Aires, onde conta com uma equipe de profissionais capacitados a responder às demandas do mercado local de forma rápida e eficiente, a partir de um Laboratório de Pesquisa focado na investigação e descoberta proativa de várias ameaças virtuais.
Além de seu produto mais conhecido, o ESET NOD32 Antivírus, desde 2007, a ESET oferece o ESET Smart Security, uma solução unificada que utiliza a multipremiada proteção proativa. As soluções ESET oferecem aos clientes corporativos o maior retorno sobre investimento (ROI) da indústria, ao garantir uma alta taxa de produtividade, velocidade de exploração e um uso mínimo de recursos.